terça-feira, 28 de abril de 2009

CONHEÇA A BABÁ DOS MORCEGOS


Se fosse ficção, poderíamos dizer que acabamos de encontrar a babá dos filhos do Batman. Mas é pura realidade e comprova que existem pessoas com vocações inimagináveis neste mundão afora.
A australiana Trish Wimberley é uma dessas pessoas com peculiaridades que despertam nossa atenção e no caso dela, muito mais, porque ela é uma dessas incansáveis voluntárias que há 20 anos se dedica em resgatar e cuidar de morcegos feridos e de uma legião de filhotes que necessitam de um bom apoio e carinho materno.
Trish possui uma clínica especializada em morcegos e atualmente cuida de apenas 500 filhotes que logo estarão de volta ao seu meio e consequentemente preservando sua espécie. Em geral, os animais por ela resgatados possuem feridas visíveis, pneumonia, infecção nos rins ou membros fraturados.

O Wildcare Austrália é o nome do grupo para o qual Trish trabalha e quando alguém encontra o morcego agindo estranhamente ele é imediatamente levado para que ela providencie os cuidados necessários.
Os filhotes encontrados desamparados permanecem em sua casa por um período de até 12 meses quando após a recuperação, são devolvidos aos seu meio. Os filhotes por sua vez,ficam em incubadoras e são alimentados como bebês humanos, com mamadeiras que na primeira semana são ofertadas a cada 3 horas com espaços que aumentam gradativamente até os 7 meses de vida, quando então eles começam a se alimentar com o pólen das flores e frutas.
"Diferente de outros animais, os morcegos percebem imediatamente se você os está ajudando ou se é um predador. São criaturas muito inteligentes e quem não gosta de morcegos não sabe o suficiente sobre eles", afirma esta senhora simpática que está fazendo um bem enorme àquelas espécies e é claro, à natureza.

Vacinada contra a raiva, ela dá um alerta para que as pessoas não apanhem morcegos se não estiverem devidamente imunizadas. Não faz tanto tempo, Trish esteve no Brasil para estudar os morcegos que vivem na Amazônia.
A atitude e o exemplo são notáveis e só podemos ficar felizes por saber que pessoas como Trish estão fazendo a sua parte no que diz respeito à preservação da vida no planeta.
Está mais do que na hora de todos pensarem com seriedade no assunto.

PEQUENOS NOTÁVEIS CHEGAM AO BRASIL A PREÇO DE OURO

O trânsito nas grandes cidades está cada vez pior e a busca por soluções é constante em todas as partes. Parece que uma dessas soluções é trafegar com veículos cada vez menores e para comprovar o fato, começam a desembarcar no Brasil os primeiros minicarros, que já trafegam pela Europa há pelo menos 10 anos. Aqui é sempre assim, tudo chega bem depois e muito mais caro. Daí fazem aquele auê, enganam um contingente sem tamanho de bobos e quem lucra de verdade é o governo, com sua tributação absurda que nada reverte em benefício do povo, apenas e tão somente para satisfazer a lambança de muitos de nossos políticos que se dizem “governantes”.
Muito bem; o Smart, da Mercedes-Benz e o Mini Cooper, da BMW já estão à disposição dos interessados dispostos a desembolsar perto de 60 mil reais pelo “carrinho de corda”.
Dentro em breve chega também o clássico Fiat 500 e todos eles prometem ser uma opção mais ágil, econômica e arrojada para o trânsito. O pequeno Smart começou a ser vendido há três semanas em São Paulo e a curiosidade inicial a seu respeito já conquistou 120 compradores que por enquanto vão ser o centro das atenções por onde trafegarem. Logo, virão outros 500 carrinhos para que a capital paulista se transforme num verdadeiro autorama.

Pelo que se observa na mídia, as vendas prometem ultrapassar todas as expectativas e muito breve os pequenos notáveis estarão circulando em outras capitais. Lá na Europa esses veículos custam em torno de 26 mil reais e aqui, quase 60 mil, tudo por culpa dos impostos, o que é sem sombra de dúvidas mais uma grande vergonha entre as tantas que nos cercam no dia a dia. Mas como toda moeda tem seus dois lados, a gente para pra pensar no número de pessoas que detém capital para investir num carrinho desses só para “sair na frente” e mostrar aos outros o seu grande poder aquisitivo. Verdade que as marcas comprovam a qualidade do produto, sem qualquer questionamento, mas por outro lado, o nosso governo mais uma vez inviabiliza uma solução notável e que deveria chegar para atender uma grande massa populacional. Só que além dos impostos salgados, existem os fabricantes daqui, que nos vendem essas carroças 1.0 populares a preço de BMW lá fora.
A gente vai vendo essas novidades e lambendo com a testa. Nosso amigo Nhô Benevides coça a cabeça aqui e recorda que há muitos anos alguém falou em “renovação de frota”, o que ajudaria muito o trânsito, considerando que temos pelas ruas, em circulação, milhares de veículos com mais de 20 anos de uso, enguiçando por toda parte e sem que haja um incentivo para que seus pobres e trabalhadores proprietários possam, ao menos, partir para um desses carros populares flex.
A volúpia pelos impostos é tão grande que ninguém quer saber de melhorar as condições do povão. O negócio é encher as ruas de carrões ou minicarros sofisticados e o resto que se dane, até porque mesmo os vovôs que ainda trafegam pelas ruas continuam pagando licenciamento. Mas logo, muito breve mesmo alguém vai fazer as contas e descobrir que esses carros com mais de 20 anos que estão isentos do IPVA vão provocar um rombo no faturamento da Mãe Brasil e quem em suas tetas confortavelmente mama, vai berrar bem alto. Esperem só pra ver!
Em tempo: o Smart tem 2,69 metros de comprimento, motor 1.0 turbo com 84 cavalos (e um anão no volante) e vai de 0 a 100 km em 11 segundos. O Rubinho, o Massa e o Nelsinho deveriam trocar de carro, não é mesmo?
Olha ai o New Beatle!
Motor 2.0 e custa em torno de 60 mil reais. É um pouco maior que as novidades que estão chegando e tem muito estilo.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

PAI DOS WESTENRS COMPLETA 70 ANOS


Falar sobre cinema muitas vezes é complicado, porque os gostos são variados e nem adianta discutir o assunto. É algo parecido com futebol, política e religião. Podemos até debater, mas é sempre bom ter bom senso e respeitar as opiniões e vontades alheias. Verdade que existem aqueles indivíduos que assistem um filme, lêem um livro ou escutam uma música e depois ficam torrando a paciência dos outros, numa insistência sem limites para que as pessoas façam o mesmo. Depois... fica enchendo o saco com perguntas variadas e se você não diz o que o cara deseja escutar... meu amigo, é um verdadeiro pé no saco.
Antigamente pelo menos era assim. Hoje, é a internet. Tem um mundaréu de gente que não tem coisa melhor pra fazer e fica fuçando de tudo um pouco. Depois, enviam para sua enorme lista de contatos tudo o que viram e acharam “lindo”, “maravilhoso”, “inacreditável”, “você tem que ler”, “você tem que repassar” e por ai afora. A gente respeita e muitas vezes acaba dando uma conferida em alguns conteúdos. A desgraça maior é que tem muito safado na internet que publica coisas absurdas e o pessoal, em sua maioria, manda para frente sem fazer uma pesquisa que confirme os fatos. Exemplo clássico é “O Homem sem Face”, que algum espertalhão escreveu e muita gente já fez circular por e-mail aquela tremenda farsa que conta uma história sobre a vida do ator Mel Gibson, que teria tido o rosto todo deformado e depois, algum cirurgião plástico de outro mundo teria feito aquele milagre.
Bem; deixemos pra lá essas balelas, porque o assunto é cinema e vim a ele porque algumas pessoas já questionaram que neste espaço não se fala sobre o tema.
Não é que eu não goste de cinema; pelo contrário – acontece que durante 30 anos estive e continuo envolvido com televisão e já assisti a tantos filmes para produzir chamadas que às vezes não consigo me prender na frente da televisão para assistir um Dvd.
Mas hoje decidi que era chegada a hora de começar e escolhi um filme que certamente não foi visto pelas gerações mais recentes, de pelo menos umas três décadas. Eu assisti a obra de John Ford duas vezes, a primeira em 1967 e depois, em 1980 quando ele foi exibido na emissora onde eu trabalhava.

O filme “No Tempo das Diligências” completou no último mês de março, 70 anos desde a sua primeira exibição em 1939. Sei que muitos leitores jovens vão pular daqui para longe, mas eu peço encarecidamente que prossigam, porque este filme é o que se pode chamar de o melhor faroeste do cinema em todos os tempos. A obra de Ford que abriu as portas para o estrelato de John Wayne e que fez do próprio Ford um dos diretores mais premiados pela Academia.
O filme mostra a saga de nove passageiros de uma diligência que rasga as terras do Novo México, depois de ter partido do Arizona. Os personagens, além do desesperado condutor, são um médico e uma prostituta que foram expulsos da cidade, um vendedor, uma dama do Leste que embarca grávida e acaba dando a luz durante a viagem, um tenente que serve num forte da região, um jogador de cartas, um banqueiro, o xerife e seu prisioneiro.
Durante a viagem, eles encaram os Apaches liderados pelo temível Gerônimo e na medida em que a fita segue, histórias curtas sobre a vida de cada personagem vêm à tona, criando um clima de muitas expectativas e que levou o jornalista Inácio Araújo a definir o filme como “A América numa carroça”.
O filme tem tiros, discussões, duelos e todo o clima que envolve o faroeste de cinema e pode-se dizer seguramente que “No Tempo das Diligências” é o Pai de todos os westenrs que vieram depois.
John Ford acertou em cheio quando escolheu como cenário o Monument Valley, em Utah para as filmagens que duraram pouco menos de dois meses.
O filme tem 97 minutos de ação e foi indicado na época para 5 estatuetas mas só levou duas, a de melhor ator para Thomas Mitchell e de melhor trilha sonora. John Wayne merecia o Oscar neste filme, mas como ainda não era conhecido....
Pois bem, “Stagecoach”, titulo original da obra, tem no elenco principal, Claire Trevor, John Wayne, Andy Dedvine, Thomas Mitchell, George Brancoft, Donald Meek, Tim Holt, Louise Platt, John Carradine e Berton Churchill.
O custo total do filme naquela época foi de U$ 546.200 e arrecadou U$ 956.927,21 o que comprova o sucesso absoluto desse clássico que é sempre benvindo aos olhos, principalmente dos que já passaram dos 40 anos de idade. Quem é jovem e gosta de cinema, deve assistir não por curiosidade, mas para sentir verdadeiramente o clima de cinema feito com certa simplicidade, roteiro bem adaptado, direção e atuações impecáveis, custo relativamente baixo e sem a necessidade de efeitos especiais. Bastou neste caso uma trilha sonora à altura para mexer ainda mais com as emoções dos espectadores.
Na locadora de sua preferência é bem provável que o filme esteja por lá no chamado “catálogo”. Caso contrário, o filme em Dvd custa pouco, algo entre 14 e 30 reais pela internet. Deixo a seguir um endereço onde acredito ser o melhor preço para quem for comprar, seja para assistir ou colecionar. A gente fala mais de cinema dentro em breve. Sugestões serão sempre benvindas.
www.dvdlight.com.br/catalog/default.php?manuf...

sexta-feira, 17 de abril de 2009

O CABELO OU A VIDA?

Os tempos mudaram mesmo! Antigamente, a frase comum num assalto era “o dinheiro ou a vida?” e assim foi por longo período. Agora, os bandidos estão roubando até cabelo. O caso aconteceu em Franca, Estado de São Paulo. O crime, completamente fora do comum envolveu a adolescente Franciele Cardoso Pardinho, de 17 anos. Ela contou que saiu às 8 horas da manhã para ir à igreja e quando estava a uma quadra de sua casa foi atacada pelo ladrão, que não queria dinheiro, mas apenas o seu cabelo comprido. O marginal cortou os cabelos da jovem pouco acima dos ombros e se mandou.
A família da jovem registrou boletim de ocorrência com a esperança de que o assaltante seja preso. Apesar do fato e da dor, já que a adolescente mantinha seus cabelos compridos desde pequena, todos ficaram aliviados porque ela não sofreu nenhum tipo de ferimento. À polícia, a moça disse não saber o que o bandido usou para cortar seus cabelos e nem conseguiu ver o seu rosto.
Para ajeitar o que restou, a jovem Franciele foi ao cabeleireiro para fazer um corte moderno, repicado, mas levará um bom tempo até que se acostume com a mudança do visual.
Fica assim registrado este fato incomum e o alerta para vocês que mantém cabelos compridos e bem cuidados. Fiquem atentas mulherada, porque cabelo comprido tem bom valor no mercado.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

DA SÉRIE EU ACHO QUE VI UM GATINHO - 04


O GATO QUE ME ESPIA

Na calada da noite ele faz sua visita cordial.
Em passos silenciosos e calculados, ele supervisiona o quintal dos fundos.
Porque lá na frente os cães jamais iriam permitir tamanha audácia.
Ele se enfia por entre as plantas, se coça no pequeno tronco da amoreira e segue fuçando do seu jeito os vasos, as garrafas, alguns tijolos esquecidos e as vezes enfia a cabeça no balde para ver se encontra algo saboroso.
Decepcionado ele sobe no muro e fica olhando aqui pra dentro, espiando sorrateiro meus periquitos australianos em sua algazarra na gaiola.
Algumas vezes eu o espanto e ele apenas sobe no muro vizinho mais alto e de lá fica curtindo com a minha cara.
Noutras ocasiões nem ligo e assim ele se torna dono daquele pequeno pedaço, fazendo cocô na grama e depois indo para onde deve morar.
É mais um gato sem vergonha que passeia na noite em busca de suas aventuras felinas.
Já aconteceram ocasiões em que o danado derrubou as vassouras, que cairam sobre o balde e a bacia e o barulhão me fez pular da cama.
Gatos são desse jeito! Esculhambados!
Este que aparece por aqui agora é apenas mais um entre os tantos que já me visitaram pelas casas onde morei. Teve um que fez uma boa amizade, até o dia em que tentei pega-lo e ganhei uns arranhões. Pior é que doi muito!
Mas já tive meus gatos também. Um casal que era um tremendo arraso. Bagunçavam a casa com suas estrepolias e nestes tempos, ainda tinha o Ralf, um Cocker feroz, capaz de pegar o carteiro e o entregador de gas sem cerimônia alguma. Mas diante dos felinos ele mantinha sua linha canina de total respeito.
Os gatos se foram, um atropelado na frente de casa e a outra, tempos depois envenenada por algum desalmado. O Ralf também partiu e todos eles deixaram um imenso vazio.
Gatos, dizem, habitam um mundo à parte e se assim for, é muito provável que aqueles danadinhos às vezes regressam na pele de outros felinos para dar uma espiadela e matar também suas saudades.

É... eu acho que vi um gatinho me espiando!... (PBJ)

terça-feira, 14 de abril de 2009

QUANDO A SUA RUA APARECER NA TELEVISÃO

Quando surgiu a televisão, muita gente achava que era o final derradeiro do cinema. O cinema, como sétima arte, seguiu firme, evoluindo ano após ano e atendendo ainda mais os anseios do grande público televisivo. Quando surgiu o Cd, muita gente achou que a fita cassete iria desaparecer do mercado do dia para a noite. As fitas continuam sua trajetória e os fabricantes de aparelhos de som, seguem produzindo modelos sofisticados que trazem consigo os decks para fitas devidamente instalados. Quando surgiram os primeiros computadores pessoais, muita gente imaginou que seria o final de toda a parafernália até então disponível no mercado. Em suma: tecnologias avançadas realmente transformam nossas vidas, facilitam o dia a dia em casa ou no trabalho e seguem apresentando novidades que realmente mexem muito com a nossa imaginação e com o nosso bolso também.
E voltando ao “quando”, lembremos da revolução das câmeras fotográficas digitais, que se espalharam pelo mundo trazendo a emoção da foto instantânea. As máquinas mecânicas não se entregaram e é claro, por uma questão de paixão, câmeras mecânicas, toca-discos de vinil, toca-fitas e outras coisitas mais dividem espaço dentro do nosso contexto social. O que dizer então sobre a televisão? Estamos nos aproximando da tevê digital, que vai revolucionar nossas vidas e que certamente levará grande parte das pessoas a um verdadeiro frenesi tecnológico. Mas ainda assim, é sabido que muita gente vai levar tempo para ingressar no mundo novo da televisão, assim como dos demais aparatos modernos que a tecnologia coloca diariamente à disposição de quem pode pagar para ver ou ouvir.
Lembrando disso tudo, me ocorreu a lembrança de que “quando” surgiram as primeiras máquinas para franquear correspondências, muita gente decretou o final do selo postal. E o selo quase foi para a guilhotina quando a Internet passou a facilitar nossa comunicação escrita com qualquer pessoa em qualquer parte do planeta. Os selos resistiram, para felicidade de todos nós, filatelistas ou simples admiradores. Melhor ainda; as cartas, embora tenham diminuído sua freqüência, ainda são tão usadas pelas pessoas quanto os tocadores de fitas cassetes ou mesmo, os aparelhos de videocassete que não se rendem à qualidade dos Dvds e, junto com estes, exibem em sua casa, o que o cinema faz de melhor. E a televisão, essa fantástica invenção que mudou nossas vidas durante o século 20, segue sua trajetória adentrando nossas casas sem pedir licença e escancarando as crueldades do mundo, a fragilidade das emoções, as gargalhadas com os palhaços que ainda insistem em erguer a lona do circo, o exibicionismo de gente como a gente que tenta ser mais gente, o sexo como marca de uma indústria que ignora a essência do homem, os esportes que preenchem nosso vazio nas tardes de um sábado ou domingo e a sutileza de estarmos frente a frente com o poder que deveria oferecer grandes exemplos mas que nos escancara a podridão e a maledicência tal como uma maçã, escondida no meio de belos exemplares que, em poucas horas estarão vestindo a mesma indumentária. Mas a televisão, que abre nossas portas sem chaves, é feita por nós e direcionada aos nossos diversos interesses e por ela e através dela, exaltamos o bem e o mal e colocamos nas mãos de quem quer que seja, a opção chamada “controle remoto”, que nos permite “zapear” as centenas de canais numa busca tão inconstante quando a felicidade que buscamos lá fora, todos os dias, num olhar, num gesto, numa atitude de alguém com a coragem suficiente para nos dizer que estamos remotamente controlados por um baú de idéias que nos fazem pensar, que felicidade é ser alto executivo ou presidente da empresa, possuir uma bela mansão com piscina e aquele carrão importado na garagem.
E enquanto a morte diverte-se mundo afora com sua dança macabra, ficamos nós, pasmos na frente da telinha, por alguns minutos apenas, porque a felicidade mora sempre ao lado e apesar da grande janela à nossa frente, apesar de toda a tecnologia, continuamos sim, aprisionados à rotina do cafezinho com o cigarro, do trânsito engarrafado, do consumismo desenfreado e da pressa em chegar a casa para ver na televisão o noticiário e ficar por dentro do que aconteceu durante o dia no mundo. Mas o que terá acontecido na rua onde você mora? ( Pedro Brasil Jr )

sexta-feira, 10 de abril de 2009

VIDA DE CACHORRO


A expressão “Vida de Cachorro” é muito utilizada em referência a indivíduos que por razões diversas vivem em condições precárias, igual aos cachorros abandonados pelas ruas de nossas cidades.
Não se trata apenas de uma expressão de duplo sentido, mas de uma terceira colocação que nos transporta àqueles cães que por razões diversas ganharam um bom lar e cuidados especiais. Estes possuem uma vida de rei, a exemplo de muitos cavalos, bem tratados e valiosos. Enquanto isto, outros eqüinos vivem mundo afora puxando carroças, magros, judiados enfim...
A vida dos animais nos implica a extrair exemplos bem humanos, de condições as mais diversas, que fazem de uma parcela, a chamada elite e bem do outro lado, os excluídos de tudo e de todos.
Em outras palavras, diríamos que se trata apenas e tão somente de um drama social, uma novela da vida real, sem câmeras e sem diretores, mas com atores ávidos em seus inusitados papéis.
Na vida dos bichos, sem sombra de dúvidas, os grandes exemplos que podemos observar partem dos “melhores amigos do homem” – os cães.
Esses animais cuja história é repleta de páginas interessantes estão em toda parte e volta e meia nos surpreendem com situações inusitadas e dignas de um destaque todo especial. Os fatos envolvendo cães são muitos, daria até para se editar um bom livro sobre o tema, mas vamos nos ater a duas situações bem recentes. Uma aconteceu aqui no Brasil e outra lá pelos lados da Austrália.
Jan e Dave Griffith já estavam conformados com a morte da sua cadela, Sophie Tucker, nome dado em homenagem a uma comediante americana. Tudo aconteceu num passeio de iate quando de repente o animal caiu no mar e desapareceu. A surpresa aconteceu quatro meses depois do incidente quando funcionários de uma fundação para a preservação da vida selvagem foram a uma pequena ilha na costa do estado de Queensland e depararam com a cachorrinha, um tanto arredia diante da presença deles. O que aconteceu de fato, é que a danadinha nadou cerca de 10 quilômetros até o local, atravessando um mar infestado por tubarões e lá permaneceu aquele período alimentando-se de caranguejos, filhotes de cabras e koalas. Pelo menos as carcaças encontradas por lá comprovaram este feito. Foi assim que o casal recuperou sua audaciosa parceira que reviveu na ilha algo parecido com a fantástica história do naufrago Robinson Crusoé.
Por sua vez, aqui no Brasil, mais precisamente na cidade catarinense de Criciúma, um cachorro de rua atraiu a atenção das pessoas no final do ano passado por ocasião do Natal. Com fome e frio, o bichinho não se intimidou e escolheu a manjedoura do Presépio montado numa praça para se resguardar e poder descansar um pouco de suas agruras diárias.
Para muitos, o cachorro fez o que qualquer outro cão teria feito, mas para outros, a sua atitude se transformou numa mensagem de apelo, para que as pessoas tenham consciência de que é preciso cuidar dos animais e a eles dedicar boa parcela de carinho e amor.
Teve gente que até ficou com inveja do cachorro que, enquanto a maioria celebrava o Natal em meio aos presentes e à ceia, ele dormia confortavelmente ao lado do Menino Jesus. Uma honra!
Diante ao exposto, me peguei divagando sobre os presépios, onde a gente sempre observa animais, mas jamais havia atinado para o fato de que no presépio nunca se viu a figura de um cachorro.
Agora sim, está completo!
Os cães são parceiros leais e merecem todos os cuidados. A cada dia que passa, o número deles em abandono pelas ruas aumenta e o que a gente vê, são vários animais mortos por atropelamento na beira das ruas e das estradas, sem contar com muitas aglomerações caninas principalmente nas periferias, onde colocam em perigo as pessoas, quer por freqüentes ataques ou pela transmissão de várias doenças. Está na hora das pessoas se sensibilizarem em adotar um cãozinho abandonado, porque as instituições que os retiram das ruas estão sempre tendo dificuldades em mantê-los, sobrevivendo assim, de doações. Pense no assunto e faça a diferença para um cachorro abandonado. Dê a ele uma autêntica “vida boa pra cachorro”.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

WASHINGTON OLIVETTO NO MÁRCIA PELTIER ENTREVISTA

No programa desta terça-feira, 14 de abril, Marcia Peltier vai conversar com Washington Olivetto, publicitário, criador da agência W/Brasil, responsável por algumas das campanhas mais marcantes no país: Meu primeiro sutiã e o famoso Ratinho, da Folha de São Paulo.
Washington aprendeu a ler aos cinco anos. Antes de completar dezoito, já tinha passado nos vestibulares para Comunicação e Psicologia. Ele abandonou os estudos para estagiar numa agência de publicidade. Começou como a maioria começa na atividade: fazendo estágio em uma pequena agência (HGP). No segundo mês de estágio, foi contratado como redator. No quarto mês, foi contratado por uma agência bem maior, chamada Lince Propaganda. Nessa agência, teve a oportunidade de criar seu primeiro comercial de televisão, e esse comercial, surpreendentemente para ele, ganhou um Leão de Bronze em Cannes. Por causa disso, começou a ficar conhecido no mercado.
Trabalhou mais um tempo na criação da Lince, que se fundiu com a Júlio Ribeiro, Mihanovich, passando a se chamar Casabranca. Logo depois da fusão, foi convidado para ser redator na DPZ. Acabou virando diretor de criação daquela agência, cargo que exerceu durante catorze anos. Em 1986, montou a W/Brasil.
No programa, Washington fala sobre sua carreira, comerciais famosos, o mercado publicitário competitivo, seus prêmios, visão internacional, sonhos e desafios.

MARCIA PELTIER ENTREVISTA-
Terça-feira,dia 14/04- 22h30min pela Rede CNT
*Texto e foto de Crislane Lima
Visite o portal da Márcia Peltier :
www.marciapeltier.com.br

terça-feira, 7 de abril de 2009

DA SÉRIE PEQUENAS DELÍCIAS - 03

DA ARTE DE SABOREAR UM BOM CHIMARRÃO


Não se trata de uma arte, mas com toda certeza é um ritual digno de todo gaúcho que se preza. Tomar um bom chimarrão é muito mais do que saborear as delícias provenientes da erva-mate, porque numa boa roda de chimarrão, as pessoas se deixam levar por boas prozas e assim, contam suas histórias e deixam os assuntos sempre em dia.
A água sempre quente na chaleira é fundamental e o preparo requer um jeito todo próprio de colocar a erva na cuia e ajeitar a bomba. Simples até, mas é um requinte todo pessoal que depois é sorvido numa quietude momentânea, até que a cuia novamente completada pela água passa para outras mãos. E assim segue-se o ritual, enquanto uns falam e outros pensam um bom tanto na vida. Sim; um bom chimarrão é sem sombra de dúvidas uma delícia quente e incomparável, em qualquer época do ano e sempre em companhias agradáveis e dispostas e encher a pança com aquela água quente de onde o organismo extrai a essência da mais pura e revigorante erva-mate.


Bom chimarrão pra você!

E O VERME VIROU ATRAÇÃO!


De tudo acontece nos quadrantes desse nosso planeta tão massacrado pela ação do homem e que segue sua trajetória a todos servindo com o que lhe resta. Na condição de “planeta” eu diria que temos todos um pai exemplar. Na condição de “terra”, naturalmente que temos uma mãe gigantesca, sempre com o sorriso aberto nos lábios, pronta para nos atender a todo instante.
O que me admira mais ainda, é que apesar de tudo, esse casal fantástico consegue ainda esconder em suas entranhas maravilhas desconhecidas ou outras, já catalogadas por nós e que às vezes surgem para nos surpreender ou quem sabe; para nos dar um simples e importante alerta.
Na Grã-Bretanha, funcionários de um aquário estavam intrigados porque muitos dos corais do Blue Reef Aquarium, em Newquay haviam sido danificados e eles não conseguiam entender as causas.
Durante várias semanas eles passaram vigiando e protegendo o local sem achar uma suposta fonte para os estragos. Foi ai que alguém sugeriu revirar a barreira de corais, separando as rochas uma a uma. Não deu outra; surpresa!!!
No local eles encontraram um verme da espécie Eunice aphroditois, medindo cerca de 1,2 metros de comprimento
que só foi retirado do local após ter sido atraído por pedaços de peixes usados como isca. A operação consumiu cerca de 9 quilos de linha, que ele mordia antes de ser fisgado.
Para Matt Slater, curador do aquário, a criatura era inacreditável e mais parecia coisa de filme de terror.
"O bicho era tão comprido e tinha mandíbulas muito estranhas. Depois de fazer uma pesquisa, descobrimos ainda que esse verme é coberto por milhares de tentáculos capazes de picar outro animal e deixá-lo dormente para sempre".O curador acredita que o verme chegou ao aquário ainda muito jovem, escondido em um rochedo povoado.O animal, batizado de "Barry" pelos funcionários, agora está em exibição em seu próprio tanque, longe dos corais.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

BERNARDINHO DO VOLEY ABRE O JOGO

Márcia Peltier e Bernardinho - Foto de Crislane Lima

A jornalista Marcia Peltier entra em cena na CNT, na próxima terça-feira, dia 07 de abril, a partir das 22h30, com uma entrevista exclusiva com Bernardo Rocha de Rezende, conhecido como Bernardinho, técnico da seleção brasileira de voleibol masculino desde 2001.
No programa, o técnico confessa como se sente ao comandar a família “Bernardinho” e revela como foi o início da carreira de jogador e técnico da seleção masculina e feminina. O treinador fala também sobre o episódio em que colocou seu filho Bruno no lugar do jogador Ricardinho, que deixou a seleção. O amor à profissão e títulos conquistados são outros assuntos que Bernadinho comenta com Peltier no programa. E mais! O técnico fala, ainda, sobre a experiência de dar palestras e a vida pessoal.
Com exibição nacional e tendo como cenário um dos pontos mais glamourosos e elegantes do Rio de Janeiro - o tradicional Hotel Copacabana Palace - o programa Marcia Peltier Entrevista é um momento de charme, informação e irreverência na TV brasileira. A estreia foi um sucesso! Nos últimos dois programas, a jornalista entrevistou Eduardo Paes, na primeira edição, e Sergio Cabral Filho. Não perca o próximo programa!
E se você gosta de variedades, visite o portal da Márcia Peltier, que contém Horóscopo, Moda e Beleza, Mundo Zen, Sexo sem Censura entre outros assuntos. Vá em: www.marciapeltier.ig.com.br

quinta-feira, 2 de abril de 2009

VIOLÊNCIA INFANTIL PRATICADA POR CRIANÇAS

A cada dia que passa me surpreendem ainda mais os acontecimentos deste nosso mundo quase sem fim. Digo “quase” porque sinceramente, daqui a pouco, da maneira como a humanidade vem se comportando, o fim do mundo será inevitável.
Talvez eu seja “um pouco antigo”, mas assim como muitos cinquentões, só para exemplificar, tive uma infância alegre, divertida e muito inocente. Naqueles tempos éramos considerados crianças até ali, pelos 16 anos de idade. A palavra adolescente nem se ouvia. Era justamente nesta faixa de idade que a gente começava a sentir os efeitos dos hormônios no organismo, mas nunca ninguém falava em hormônios. Fala-se sim em descobertas, ou o começo delas. Olhávamos uma menina da mesma faixa etária e passávamos a sentir certa paixão. Na maioria das vezes isso rolava por alguns anos e acabava no altar. Depois se formava uma família e a vida seguia.
Isso se perdeu pelo tempo, para nosso desespero neste início de século 21. Devo confessar que estou pasmo diante dos mais recentes acontecimentos envolvendo crianças, quer seja aqui no Brasil como no exterior. Parece-me que a monstruosidade se apossou das pessoas e o foco principal de suas esquisitices são as crianças, na maioria dos casos, com menos de cinco anos de idade. A violência infantil vai desde espancamentos até o abuso sexual, passando pela exploração através do trabalho e da prostituição infantil.
Vejo à minha frente um enorme quadro negro e apenas um pontinho branco, que é ao meu entender o fio de esperança para que todos nós comecemos a gritar por justiça e a exigir das autoridades, ações drásticas e mudanças rápidas nas leis.
Não vou me meter em questões jurídicas ou políticas por razões obvias, mas o meu pensamento e a minha visão me levam aos anais da justiça brasileira, que segue seus códigos antiquados permitindo que bandidos de toda estirpe cometam seus crimes e baseados na lei, entre outros aspectos, possam continuar à solta, como um bicho papão de verdade ameaçando toda a sociedade que trabalha e que procura seguir todas as normas impostas. Aliás; que paga todo este turbilhão de impostos sem ter assegurado direitos como o de uma segurança pública eficiente.
Pois bem; não esquecendo crianças assassinadas recentemente aqui no Brasil, e isto acontece quase que semanalmente, temos que lamentar o crescente número de crianças espancadas e molestadas sexualmente, em geral por pessoas próximas, como por exemplo, muitos pais desnaturados. Me pego pensando como é possível um pai abusar da própria filha e muitas vezes do filho. Alguém já disse que é coisa de animal. Com todo respeito; animais dizem, são irracionais e a gente não vê na natureza os bichos agirem como os humanos. Quem pratica tais atos só pode ser mesmo um crápula!
O que me deixa ainda mais indignado, é o volume de porcarias que as pessoas despacham pela internet, achando que é engraçado, como por exemplo, uma mensagem eletrônica denominada “mães imbecis”, onde a gente observa várias fotos de supostas mães exibindo seus corpos nus para a câmera na presença de crianças. Tem foto inclusive de mãe fazendo sexo oral e a criança olhando do chiqueirinho. Tem outra “vagal” fazendo sexo e o menino bem pertinho, conferindo tudo. Pasmem, tem que lembrar que ali estavam os cabras safados também. Em suma; as pessoas perderam completamente a noção, o bom senso, o respeito e o caráter.
Conseqüências desses atos praticados por adultos começam a emergir neste mundão. Porque muitas mães e pais estão criando seus filhos sem um mínimo de dignidade até, porque, como passar a eles algo de bom se o que se tem na cabeça é só merda?

Vamos a um fato triste: No dia 27 de fevereiro passado, na cidade de Nova Andradina, no Mato Grosso, um menino de seis anos foi abusado sexualmente no banheiro da Escola Municipal Efantina. O crime ficou abafado até o dia primeiro de abril e agora foi confirmado pelo jornal Campo Grande News (www.campograndenews.com.br). O caso foi registrado no Conselho Tutelar da cidade e no hospital onde o menino ficou internado, o que levou a polícia a dar seguimento nas investigações. O abuso ocorreu durante uma aula de educação física e no banheiro, onde aconteceu o abuso, estava com a vítima outros 10 alunos, o que levanta a suspeita de que tenham sido os próprios colegas do garoto, todos na faixa dos 10 anos de idade.
Intriga-me de certo modo o fato, tanto pela ação, que causou ferimentos em função da violência quanto pela idade dos supostos criminosos, todos crianças.
Ou estou ficando velho demais, ou tem coelho grande nesta história. É verdade que meninos dessa faixa etária podem sim ter praticado o abuso, mas quero crer que não tenham sido, porque do contrário, chegamos ao limite do impensável e pobre de nós diante ao caos, quando crianças sofrem violência praticada por outras crianças. Se assim foi, meus amigos; estamos sim à margem do colapso total. E que Deus tenha piedade de todos nós!

VEM AI O TREM DO FUTURO


Comprovadamente a necessidade é a mãe de todos os inventos.
Em outros tempos, o homem sentiu que precisava desenvolver veículos e encurtar distâncias e lá nasciam os primeiros automóveis, os trens e mais tarde os aviões.
Neste início do século 21, deparamos com necessidades maiores, que promovam o transporte das pessoas com eficácia nos grandes centros. O mundo está tomado pelos automóveis e a massa populacional que não possui um carro e utiliza o transporte coletivo é o centro maior das atenções e de todos os estudos.
Os administradores de grandes cidades, principalmente, estão diante de grandes desafios para superar o problema que a cada dia torna-se mais grave.
Por um lado, estudos apurados para se buscar os melhores meios e por outro, estudos ainda mais delicados para se criar meios de transporte eficientes, de baixo custo e que estejam dentro dos melhores padrões de conservação do meio ambiente.
A notícia que chega é promissora: Um trem que não polui e que é muito econômico. Este veículo foi projetado pela equipe do Lasup (Laboratório de Aplicações de Supercondutores) da Copp ( Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia) da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
De acordo com o coordenador do projeto, Richard Stephan, enquanto a construção de um quilômetro de metrô subterrâneo custaria R$ 100 milhões, a implantação do Maglev-Cobra(como foi batizado o novo veículo), exigiria apenas um terço do orçamento, algo em torno de R$ 33 milhões. Stephan exalta o projeto afirmando que o trem foi desenvolvido para andar em superfície ou em estruturas elevadas, o que faz o custo cair bastante, pois não existe a necessidade de perfurar o solo.
Além disso, o seu consumo de energia elétrica é um dos mais eficientes, conforme os estudos realizados desde 1998 quando o Maglev-Cobra passou a ser desenvolvido pelos pesquisadores do Lasup em parceria com a Escola Politécnica e o Instituoto de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
A tecnologia desse transporte do futuro é baseada na formação de um campo magnético de repulsão entre os trilhos e os módulos de levitação(pastilhas supercondutoras que substituem as rodas). Para criar este campo magnético, possibilitando a levitação do trem, os cientistas resfriam os supercondutores a um temperatura de 196 graus centígrados, utilizando nitrogênio liquido.
Considerando que o litro de nitrogênio custa menos de R$ 0,30 e não polui o ambiente, o trem de levitação é um meio de transporte rápido, seguro, barato e eficiente. Em países da Europa já existem trens de levitação, mas são elaborados para atingir altas velocidades.

Aqui, o diferencial do projeto é que ele é voltado ao transporte de passageiros em centros urbanos com uma velocidade próxima a do metrô convencional.
Embora não se tenha uma data definida para que entre em operação, o Maglev deve entrar em fase de teste na Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro, em um trecho de 100 metros. Em 2012 o objetivo é perfazer um trecho de quatro quilômetros transportando 254 passageiros por viagem e ligando o Hospital Clementino Fraga Filho ao prédio da Reitoria da universidade. O planejamento prevê também uma terceira fase de teste onde o trem do futuro irá transportar passageiros do Aeroporto Internacional do Galeão ao Santos Dumont, passando pela Ilha do Fundão, pela Rodoviária Novo Rio, Praça Mauá e Praça XV, fazendo conexão com o metrô, na Cinelândia.
Depois disso, a gente espera que o Maglev-Cobra conquiste outros grandes centros e ajude a solucionar os problemas do transporte de massa em todo o país.