Todo final de ano a história se repete: rodovias movimentadas, motoristas apressados, imprudência, excesso de velocidade, acidentes, feridos e mortos.
As estatísticas se tornam alarmantes e isso tudo reflete em mais trabalho para as polícias rodoviárias estaduais e federais de norte a sul do país.
Apesar das campanhas e dos apelos, das orientações prestadas pelos policiais em seus postos, os motoristas insistem em não dar a mínima a isso tudo. Os resultados são trágicos e na maioria das vezes, os acidentes acabam com tudo aquilo que deveria ser uma comemoração simples e porque não dizer: pacífica.
Parece que muitas pessoas ao volante se transformam quando pegam a estrada. Querem de alguma maneira chegar antes de todos ou na frente de todos. Não existem placas de sinalização, nem curvas e muito menos um mínimo de respeito.
Ao primeiro sinal de um posto policial ou viatura estacionada aleatoriamente, todos os motoristas diminuem a velocidade e se transformam em cidadãos extremamente corretos. Pouco mais adiante... pé no acelerador e ponto final.
Semana passada decidi ir ao litoral paranaense e na passagem pelo posto policial da BR 277 os policiais me fizeram parar, assim como muitos outros motoristas. Verificaram a situação dos documentos e me solicitaram o teste de bafômetro. Tudo dentro de um contexto normal, necessário e com muita educação. Pela espiadela que pude dar na prancheta do policial, notei que a última dezena de veículos parados estavam todos de acordo. Isto é bom sinal, pelo menos nesta rodovia onde nós pagamos um pedágio um tanto elevado. Evidente que se reclama, no entanto, a estrada é segura e os acidentes têm diminuído consideravelmente. Acredito que ações como a que encarei devam ter seqüência em todas as estradas, de maneira que se possa conscientizar os motoristas para os cuidados que devem ter enquanto dirigem.
É verdade que temos pela frente a jornada de final de ano quando o volume de veículos aumenta de maneira assustadora e os acidentes também. Impaciência e falta de educação são duas das causas principais, sem contar com aqueles que bebem um pouco e assim mesmo pegam a estrada.
São vidas que trafegam, muitas vezes em veículos sem condições mecânicas, com documentação irregular, motorista imprudente e assim, os acidentes se multiplicam.
São vidas que se perdem e depois se lamentam. Vidas que poderiam ser salvas apenas e tão somente pela atitude consciente de quem dirige. Um automóvel ou uma moto são, além de meios de transporte, armas perigosas nas mãos de irresponsáveis.
É sempre propício se pensar no tema e pegar a estrada com consciência, seguindo as regras básicas de segurança e sem pressa.
Penso que as polícias rodoviárias não estão baseadas nas rodovias só para fazer gênero. A missão desses policiais é árdua e volta e meia encaram situações terríveis causadas pela imprudência e excesso de velocidade.
Uma parada solicitada, uma orientação, um teste de bafômetro jamais pode ser inconveniente a qualquer cidadão que esteja ciente de que a estrada é um longo caminho, com retas, curvas, serras e muitos perigos que surgem repentinamente em função daqueles que saem sem um mínimo de consciência a respeito desses detalhes.
Estamos chegando ao final do ano, das festas, do litoral ou do campo, da visita a parentes distantes e eu acredito que cada pessoa deva festejar, rever amigos e familiares, curtir o feriado em plena forma, com saúde e alegria.
Assim; antes de pegar a estrada, faça uma reflexão sobre a sua responsabilidade ao volante, verificando os seus documentos, as condições do veículo, usando o cinto de segurança, a cadeirinha quando levar crianças e na estrada, observe atentamente à sinalização afinal de contas, as placas não são enfeites e as faixas duplas que proíbem ultrapassagens refletem os reais cuidados que as autoridades de trânsito têm para com os cidadãos. E se pegar chuva não esqueça: reduza a velocidade e não tenha pressa. O importante é que a estrada o leve ao seu destino com toda segurança. Espalhe essa idéia entre seus amigos, familiares, colegas de trabalho. Boa viagem, Boas Festas, Felicidades e Preserve a Vida. A sua e a dos outros afinal; os direitos devem ser sempre iguais. (p.b.j)
As estatísticas se tornam alarmantes e isso tudo reflete em mais trabalho para as polícias rodoviárias estaduais e federais de norte a sul do país.
Apesar das campanhas e dos apelos, das orientações prestadas pelos policiais em seus postos, os motoristas insistem em não dar a mínima a isso tudo. Os resultados são trágicos e na maioria das vezes, os acidentes acabam com tudo aquilo que deveria ser uma comemoração simples e porque não dizer: pacífica.
Parece que muitas pessoas ao volante se transformam quando pegam a estrada. Querem de alguma maneira chegar antes de todos ou na frente de todos. Não existem placas de sinalização, nem curvas e muito menos um mínimo de respeito.
Ao primeiro sinal de um posto policial ou viatura estacionada aleatoriamente, todos os motoristas diminuem a velocidade e se transformam em cidadãos extremamente corretos. Pouco mais adiante... pé no acelerador e ponto final.
Semana passada decidi ir ao litoral paranaense e na passagem pelo posto policial da BR 277 os policiais me fizeram parar, assim como muitos outros motoristas. Verificaram a situação dos documentos e me solicitaram o teste de bafômetro. Tudo dentro de um contexto normal, necessário e com muita educação. Pela espiadela que pude dar na prancheta do policial, notei que a última dezena de veículos parados estavam todos de acordo. Isto é bom sinal, pelo menos nesta rodovia onde nós pagamos um pedágio um tanto elevado. Evidente que se reclama, no entanto, a estrada é segura e os acidentes têm diminuído consideravelmente. Acredito que ações como a que encarei devam ter seqüência em todas as estradas, de maneira que se possa conscientizar os motoristas para os cuidados que devem ter enquanto dirigem.
É verdade que temos pela frente a jornada de final de ano quando o volume de veículos aumenta de maneira assustadora e os acidentes também. Impaciência e falta de educação são duas das causas principais, sem contar com aqueles que bebem um pouco e assim mesmo pegam a estrada.
São vidas que trafegam, muitas vezes em veículos sem condições mecânicas, com documentação irregular, motorista imprudente e assim, os acidentes se multiplicam.
São vidas que se perdem e depois se lamentam. Vidas que poderiam ser salvas apenas e tão somente pela atitude consciente de quem dirige. Um automóvel ou uma moto são, além de meios de transporte, armas perigosas nas mãos de irresponsáveis.
É sempre propício se pensar no tema e pegar a estrada com consciência, seguindo as regras básicas de segurança e sem pressa.
Penso que as polícias rodoviárias não estão baseadas nas rodovias só para fazer gênero. A missão desses policiais é árdua e volta e meia encaram situações terríveis causadas pela imprudência e excesso de velocidade.
Uma parada solicitada, uma orientação, um teste de bafômetro jamais pode ser inconveniente a qualquer cidadão que esteja ciente de que a estrada é um longo caminho, com retas, curvas, serras e muitos perigos que surgem repentinamente em função daqueles que saem sem um mínimo de consciência a respeito desses detalhes.
Estamos chegando ao final do ano, das festas, do litoral ou do campo, da visita a parentes distantes e eu acredito que cada pessoa deva festejar, rever amigos e familiares, curtir o feriado em plena forma, com saúde e alegria.
Assim; antes de pegar a estrada, faça uma reflexão sobre a sua responsabilidade ao volante, verificando os seus documentos, as condições do veículo, usando o cinto de segurança, a cadeirinha quando levar crianças e na estrada, observe atentamente à sinalização afinal de contas, as placas não são enfeites e as faixas duplas que proíbem ultrapassagens refletem os reais cuidados que as autoridades de trânsito têm para com os cidadãos. E se pegar chuva não esqueça: reduza a velocidade e não tenha pressa. O importante é que a estrada o leve ao seu destino com toda segurança. Espalhe essa idéia entre seus amigos, familiares, colegas de trabalho. Boa viagem, Boas Festas, Felicidades e Preserve a Vida. A sua e a dos outros afinal; os direitos devem ser sempre iguais. (p.b.j)
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