quinta-feira, 25 de novembro de 2010

NOVIDADES DA FORD E DA PEUGEOT NO FULL MOTOR


Neste domingo (28/11), na TV Bandeirantes RJ, às 10 horas, o programa FULL MOTOR vai continuar mostrando a cobertura do 26º Salão Internacional do Automóvel, em São Paulo, nesta edição as novidades da Ford e Peugeot. Mostramos também uma nova tecnologia que está sendo utilizada na produção de baterias para automóveis e a 13ª Etapa do Carioca de Turismo 2010, no Autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
O programa FULL MOTOR tem direção e apresentação de João Mendes e patrocínio da FULL PNEUS (http://www.fullpneus.com.br/).




FULL MOTOR
Domingo - 10 horas
TV Bandeirantes -RJ

terça-feira, 23 de novembro de 2010

MINI GOL NO SALÃO DO AUTOMÓVEL DE CURITIBA


Há cerca de uns 15 dias recebi uma mensagem enfatizando através de algumas fotos um curioso Mini Gol fabricado exclusivamente para atender um casal de anões que trabalham no Beto Carrero World. O casal é velho conhecido da gente que atua aqui em Curitiba, pois durante alguns anos a gente os via pelas ruas da cidade e é evidente que sempre chamavam a atenção pelo pequeno tamanho que os levou ao Guiness Book como o menor casal do mundo. Eles são Cláudia e Douglas da Silva, gente pequenina com histórias grandes e surpreendentes que circulam pela internet.
Atualmente o casal trabalha no famoso parque temático e é claro que apesar dos 89,5 centímetros de Douglas e dos 92,5 centímetros de Cláudia, ambos sempre pensaram grande e assim como todos nós, dirigir um automóvel não poderia ficar ao esquecimento. Agora, o casal já pode trafegar em seu Mini Gol, fabricado pela Volkswagen em total semelhança com o original e o curioso é que até mesmo o painel e os bancos são iguais ao Gol de verdade ou melhor; ao Gol para gente grande.
Casados há 12 anos, Cláudia e Douglas, apesar de muitas limitações em função do tamanho, sempre encararam os desafios da vida com muito bom humor, nunca se importando com as pessoas que ficam apontando pra eles.
Agora, com a realização do Salão do Automóvel de Curitiba, o Mini Gol do casal poderá ser visto de perto até o próximo domingo, dia 28/11 no Expotrade Convention Center, em Pinhais, evento que traz também a presença do Gol Rallye, uma edição especial com design diferenciado e motor 1.6.
Quem desejar saber mais sobre o menor casal do mundo, Claudia e Douglas, pode ver alguns vídeos disponíveis na Internet e também alguns textos que contam a trajetória desta pequenina dupla, com grandes sonhos, histórias curiosas, disposição de fazer inveja e agora, merecidamente motorizados.

SERVIÇO
Salão do Automóvel de Curitiba
De 23 a 28 de Novembro
Expotrade Convention Center – Pinhais
Informações adicionais:
Servopa Automóveis-Lide Multimídia
Telefones (41)3016-8083 e (41) 8893-6672
Nathalia Arduini / Paula Batista
redacao4@lidemultimidia.com.br

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

CORITIBA VOLTA À ELITE E PARANÁ OBSERVA O FUTURO

O Campeonato Brasileiro de futebol está na reta final e é claro que na Série A ainda teremos grandes emoções uma vez que o titulo ainda está indefinido. Mas o que importa mesmo é saber que na Série B, o Coritiba já conquistou o titulo e estará novamente na elite do futebol em 2011. A festa aconteceu em Juazeiro do Norte (CE) no sábado passado e se estendeu até a chegada da equipe à Curitiba. A gente só vê pelas ruas os torcedores desfilando felizes com a camisa do Coxa. A festa final será neste sábado (27/11) no Couto Pereira quando o Coritiba enfrenta o Guaratinguetá.
Apesar da conquista e da volta à Série A, as expectativas são grandes em relação ao time para a próxima temporada.
Já na Vila Capanema, infelizmente o tricolor vai amargar mais uma temporada na Série B e o pior é que justo agora quando o time encontrou o caminho, a competição chega ao final e começam os dramas em relação à renovação de jogadores. Evidente que isso tudo gera transtornos e até que se possa armar um time afinado, será preciso um trabalho intenso e isso é preocupante, já que o tricolor está a um bom tempo sem ganhar sequer o titulo paranaense e voltar à Série A, sonho de toda a torcida, acaba uma vez mais ficando distante.
A receita, embora não seja simples, é a diretoria do clube formar uma equipe competitiva para o estadual sem pensar em titulo, para que na seqüência, possa fazer um bom trabalho na Série B e retornar também à elite do futebol brasileiro.
Parabenizamos o Coxa pela conquista e deixamos aqui o desejo profundo de que o Paraná reencontre seu caminho e possa trazer novamente grandes alegrias aos seus torcedores.

CEIA DE NATAL COM INSETOS - O PRATO DO FUTURO?

A cada final de ano me pego divagando sobre os grandes festejos que assolam o mundo e é claro; das gastanças que se fazem para movimentar as turbinas da indústria e do comércio. O consumismo que já é desenfreado o ano todo ganha uma aceleração a mais com a chegada das festas que evidentemente vão regar a vida de muitas pessoas com os mais sugestivos e inusitados presentes além é claro, das mesas mais fartas e inimagináveis para uma legião de outros mortais.
Final de ano é tempo de abnegação e de solidariedade compulsiva, onde uma legião de benevolentes arregaça as mangas para tentar proporcionar um Natal mais feliz àqueles cujas condições de vida estão abaixo da linha.
Pois bem; meus pensamentos criam asas e ficam voando pelos quatros cantos do mundo, onde as atitudes não são diferentes e tão logo as festas aconteçam, as imagens de luzes, cores e fogos de artifício atravessam o planeta tanto pela televisão quanto pela internet.
De um lado a alegria farta de bilhões de pessoas e do outro, a desesperança de outros bilhões que vivem um dos maiores dramas que assola a existência humana: a fome!
Não é preciso sair de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Brasília ou do Recife para que se possa sentir abalos dentro desse contexto. É verdade que, mesmo diante de tantas críticas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu, ao longo do seu mandato minimizar muito a questão da fome. Se bem recordo quando de sua posse há 8 anos, entre alegrias e lágrimas, o nosso mandatário deixou bem clara a sua proposta neste sentido. Melhorou muito e tem muito mais a ser feito em favor dos brasileiros menos favorecidos que estão em todas as partes do país e não necessariamente no Nordeste, conforme se falam e se publicam por ai.
Mas se aqui tivemos certo progresso, lá longe as coisas são terríveis, porque a cada dia mais de vinte mil pessoas morrem de fome. Isto significa algo em torno de 1.100 pessoas por hora que resulta algo em torno de 9 milhões de indivíduos por ano.
O ano está chegando ao seu final e até aqui já morreram vitimados pela fome perto de umas oito milhões de pessoas.
Triste cenário considerando os avanços tecnológicos que nos cercam atualmente e que, ainda assim, permitem essa grande tragédia humana.
Eu diria em meu pensar que se trata da maior vergonha para o nosso planeta e para muitos dirigentes de países que vivem soterrados numa miséria inimaginável para nós que podemos nos dar ao luxo de colocar em nossa mesa uma refeição digna para nosso sustento e de nossas famílias.
O que me levou a traçar estas linhas, não foi necessariamente o assombroso quadro da fome que ao longo da história vem dizimando pessoas em todas as partes, mas o fato de que recentemente a ONU-Organização Mundial das Nações Unidas e a FAO-Food and Agricultural Organization divulgaram um documento incentivando a população ao consumo de insetos, pois além de ser altamente nutritivo, ainda vai colaborar com a melhoria das colheitas. Em outras palavras; os esfomeados digerem insetos e os afortunados podem comer o resultado de uma boa safra agrícola. Me corrói a alma deparar com tamanha hipocrisia e o pior de tudo, é que este documento é de autoria do professor Arnold van Huís, da Universidade da Holanda e consultor da FAO e da ONU. Ele justifica afirmando que além do alto poder nutritivo dos insetos, muitos países já os consomem por tradição e sem nenhum preconceito.
Quando ouço no rádio, vejo na televisão ou leio nos jornais, revistas e na internet que alguns países gastam bilhões de dólares em armamentos e se equipam para uma guerra terrível, que eu espero jamais aconteça, tento me consolar perante a falta de humanidade de tantos que se dizem humanos. É óbvio que a falta de condição mínima para comprar comida é o grande vilão desse drama e seguindo por este trágico caminho, o que teremos no horizonte futuro serão fazendas especializadas na criação de insetos para saciar a fome dos que nada tem de melhor para comer. O problema é que considerando a ganância do homem, estes insetos “criados” terão um custo e os esfomeados seguirão padecendo neste genocídio que supera muitos conflitos armados.
O grande desnível econômico entre os homens é que se transformou na arma mais perigosa e mortal, porque no mesmo instante em que pessoas afortunadas degustam as mais finas especialidades da gastronomia mundial, outras comem insetos ou nada comem e amanhã meus amigos, teremos mundo afora mais mil e poucas pessoas no mundo padecendo sem que o planeta tenha dó ou piedade. Mas as festas estão ai! Comemoremos ora, pois; porque no futuro...as ceias natalinas prometem ser ultrajantes!
*Imagens extraidas de outros portais que abordam o drama da fome mundial!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

PORQUE UMA MÃE SEMPRE DEFENDE SEUS FILHOS!

“Saber que resistes.
Que enquanto dormimos, comemos e trabalhamos, resistes.
Que quando abrirmos o jornal pela manhã teu nome

(em ouro oculto) estará firme no alto da página.
Terá custado milhares de homens, tanques e aviões,

mas valeu a pena.
Saber que vigias, Stalingrado, sobre nossas cabeças,

nossas prevenções e nossos confusos pensamentos distantes
dá um enorme alento à alma desesperada e ao coração que duvida”.
(Carlos Drummond de Andrade, em sua Carta a Stalingrado)


PORQUE UMA MÃE SEMPRE
DEFENDE SEUS FILHOS!


Ah! O azul celeste que nos encobre enquanto escrevemos a história.
Foram tantos céus azuis pincelados pelas mãos do passado e hoje, apesar de tudo, este mesmo azul resplandece em todas as partes sem que a maioria ao menos perceba.
Mas também foram tantos os céus acinzentados de outrora, longe de dias chuvosos, mais longe ainda das tempestades, seus raios e trovões.
As chuvas eram quentes, violentas pelos projéteis assassinos, cuspidos pelas armas poderosas manejadas pelas mãos de tiranos e de heróis.
De seus tanques os raios e trovões destruidores, aniquilando com casarios, vilarejos, estradas, caminhos que antes eram só tranqüilidade e pincelando com sangue todas as telas da imaginação de um mundo de paz, de um paraíso tão sonhado e agora, dominado pelo inferno da dor e do ódio.

Foram tantos anos de céu cinza, de desesperanças, de vidas e sonhos dizimados pelas forças do mal que deixaram seus rastros destruidores por toda parte.
Mas do outro lado, as forças em nome do bem se fizeram firmes e enfrentaram o inimigo com a determinação de que só assim seria possível reconquistar todo o azul celeste quase enegrecido.
As chuvas que vieram depois da vitória lavaram a terra, se misturaram com lágrimas e fizeram brotar um novo tempo não sem deixar à vista os escombros.
Foi a partir de então que se reconstruíram os vilarejos, os casarios, as estradas, as esperanças e a possibilidade da paz, sempre tão ao alcance, mas subornada pelos sedentos de um poder que não se explica.
Foram quase 200 dias da que se considera a mais sangrenta e brutal batalha durante a Segunda Guerra Mundial, quando o sexto exército alemão e seus aliados tentaram a posse da cidade de Stalingrado, às margens do Rio Volga, na antiga União Soviética. Durante esse período, segundo registros, foram quase dois milhões de soldados e civis que morreram ou ficaram gravemente feridos. A batalha de Stalingrado teve fim no dia 2 de fevereiro de 1943 e foi decisiva para que, no dia 8 de maio de 1945 finalmente chegasse ao fim um dos maiores pesadelos que a humanidade já viveu.
Aos poucos os céus voltaram a ganhar o azulado e as nuvens voltaram sorrateiras a formar desenhos curiosos e assim, o tempo seguiu avançando e os homens seguiram escrevendo o resto da história. A cidade de Stalingrado, pelo heroísmo de seus defensores recebeu o titulo de “Cidade-Herói”, em 1945 e depois da guerra, já no inicio dos anos 50, um colossal monumento chamado “Mãe Pátria”, foi erguido na colina de Mamayev Kurgan. A enorme estátua faz parte de um complexo memorial que inclui paredes e construções arruinadas, conservadas no estado em que se encontravam após a batalha. Ainda hoje, turistas encontram lascas de ossos e pedaços de material enferrujado no terreno da colina, símbolos do sofrimento humano dos dois lados e da bem sucedida e custosa resistência soviética ao ataque nazista.
A Mãe Pátria segue lá, imponente e gigantesca, preenchendo parte daquele azul celeste e resguardando a triste lembrança de dias sombrios, que apesar desses 65 anos já decorridos, não podem ser esquecidos jamais. (P.B.J)

NOTA- Até 1925, Stalingrado chamava-se Tsaritsyn e desde 1961 passou a se chamar Volgogrado.

sábado, 13 de novembro de 2010

HISTÓRIA DE UM CERTO LIVRO DE LEITURAS

Meu primeiro dia na escola foi por certo uma incrível aventura. Na verdade, àquela altura, eu já estava de certo modo na escola fazia algum tempo. Primeira professora, minha irmã Marina, sempre envolvida com seus livros, revistas e recortes sem fim. Esse convívio evidentemente me deu gosto também pelos livros, revistas e alguns recortes bem tortos. Mas o fato é que minha ida para a escola foi apenas a aventura do caminho, porque eu já sabia ler e escrever um pouco. O caminho sim, aquele estradão empoeirado praticamente cercado de eucaliptos em sua extensão por onde a charrete era puxada pelo cavalo. Foram tantas idas e vindas...
Mas e escola estava lá com sua aparente imponência e aquela criançada em centenas, coisa que eu até então não tinha nunca visto. De guarda-pó branco e com óculos para corrigir um desvio na visão, se fosse hoje, acho que eu seria um autêntico Nerd.
A primeira professora da escola, Aydêe Cherobim Comin e o primeiro professor, Reinaldo Lourenço. Foi com eles que meu aprendizado seguiu, entre cadernos, cartilha, livros e folguedos de recreio. O tempo se foi...O Grupo Escolar General David Carneiro ficou para trás, assim como muitas lembranças de uma Palmeira praticamente ainda, na época, um pedaço do Brasil Império.
Mas se as lembranças vão para a mente e o coração, o meu livro de leitura, Alvorada, o primeiro, ficou bem guardado por aqui.
Simples e com textos bem selecionados, o livro de leitura e interpretação de textos de então era algo fantástico e simples pra mim. Recordo que a ordem da professora era que só se poderia ler os textos na medida em que as aulas sobre os mesmos avançassem.
Me daria muito mal, mas...em dois dias li tudinho!
O interessante hoje, é que o meu livro continua com a mesma capa plastificada que minha irmã se encarregou de fazer na época e com seus recortes, ainda está lá a figura de um menino e seu cãozinho. O garoto segura alguns jornais e talvez a sugestão tenha sido um tanto oportuna ou visionária. Não nego minha paixão pelos cães e muito menos pelos jornais....
Quando partimos naquele 1965, uma vida pacata e tranqüila ficaria para trás e abrir-se-ia um novo tempo, com nova escola, novos amigos e novas surpresas... Não foi pra menos que em minha caderneta e neste livro, o professor Reinaldo fez questão de grifar algumas palavras.
Como se observa, não se trata de mais um livro de estudos, mas sim de um livro que diz tudo, desde sua capa criada pela sensibilidade de minha irmã, passando pelo seu conteúdo que reúne nomes hoje, a maioria desconhecidos mas acima de tudo, pela sua fiel companhia ao longo desses 45 anos onde minha aventura de vida sempre foi esplêndida. Preservo a obra por se tratar do meu “diário de bordo” nessa aventura de vida, de aprendizado, de escritos que me surpreendem, de imagens gravadas na alma, de pessoas inesquecíveis e de sonhos que ainda latejam nos confins do meu âmago.
O estradão de outrora ainda me faz parar no tempo para recordar as idas e vindas, inclusive uma das quais a pé, pelo meio do estradão, porque nas beiradas, as cobras ficavam à espreita e ainda que com o coração pulando, com os ouvidos recebendo o chacoalhar do guizo de uma cascavel, lá me fui, heróico menino no que foi, com toda certeza a primeira aventura de coragem, para desespero de minha mãe e claro, um certo orgulho de meu pai.
Divido assim com estas palavras este relato de uma passagem que simplesmente envolve um livro antigo de estudos, que preserva em suas páginas amareladas aqueles textos e poesias de gente que viveu suas aventuras também e que com elas ou através delas, ajudaram a abrir alguns caminhos por onde pude seguir sempre ao encontro das palavras, neste imenso quebra-cabeça de frases soltas que ao final, produzem uma nova história de existir.

A seguir, reproduzo um dos textos contidos no meu livro.


Cena da roça


O sol descamba orgulhoso,
Por trás do cerro altaneiro...
Ouve-se, ao longe, o tropeiro
Soltar um canto saudoso.

Um cão de pelo lustroso
Fareja, alegre, ligeiro,
O dono, um moço trigueiro,
Que anda a caçar, descuidoso.

Da horta, abrindo a cancela,
Surge o bom velho, sorrindo,
Ao ver a neta à janela.

O dia à noite se unindo...
À luz do sol, uma estrela...
Que quadro aquele tão lindo!

Julieta de Mello Monteiro (1863-1928)

Escritora e editora, natural de Porto Alegre (RS). Fundou o periódico “O Corymbo”, primeiro da imprensa feminina no sul do país, em 1885. Além de colaborar para outros periódicos, escreveu poesias e contos, e criou ainda, a revista A Violeta. Pertenceu a Sociedade Paternon Literário.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

CELSO MORAES ENTRE AMIGOS TRAZ SELEÇÃO INÉDITA DE MÚSICAS

As noites de sábado na CNT- Central Nacional de Televisão - já estão marcadas por grandes encontros da MPB no Programa Celso Moraes Entre Amigos. A cada semana o público aprecia grandes talentos que passam pelo programa para contar um pouco sobre a vida e a carreira e também, cantar seus maiores sucessos.
Neste sábado (13/11), por exemplo, Celso Moraes decidiu brindar o público com uma seleção de músicas inéditas reunindo três convidados que já estiveram em edições passadas cantando e falando sobre seus projetos.
Como algumas canções executadas nas gravações não foram inseridas naquelas edições, neste sábado o público terá a oportunidade de curtir esses sucessos nas vozes de Leoni, Jair Oliveira, Luciana Mello e Sandra de Sá.
Realmente um programa muito especial .


CELSO MORAES ENTRE AMIGOS
CNT - Central Nacional de Televisão
Sábado - 13/11
21h30min

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

ECOAM NO ESPAÇO OS LATIDOS DE FLETCHER


Ele apareceu por um desses acasos que a vida proporciona.
Chegou miudinho, quase como um bichinho de pelúcia.
Sua vinda deu-se em função de que na época, meu cachorro Alf, embora com uma tentativa, não pode ficar comigo na casa de minha irmã. Alf era bravo e, além disso, um ambiente diferente do que estava acostumado também não seria o ideal.
Assim, minha irmã decidiu me presentear com um novo parceiro e foi o que aconteceu há mais de 16 anos. De bate - pronto lhe dei o nome de Fletcher e assim, ele viveu ali por estes longos 16 anos e 8 meses, sempre dono do território, dividindo espaço, primeiramente com a fêmea pastora “Star” e depois, com a fêmea pastora “Tifany” e mais recentemente com o esguio “Marley”.
Fletcher superou as expectativas, já que a maioria dos cães parte muito antes dos 12 anos de vida. Primeiro era Fletcher, que ganhou o apelido de “Fletico”, depois de “Lico” e mais recentemente, carinhosamente de “velhinho”. Já andava meio ranzinza, o que é natural e de repente, lá se foi o nosso Fletcher para o mundo dos cães em outra dimensão. Deixou saudades! Muitas saudades afinal, 16 anos refletem uma longa jornada de vida e é claro que a partir de agora, a rua ficou um pouco mais vazia sem a sua presença e um pouco mais silenciosa sem os seus latidos de praxe.
Os cães chegam e se vão muito cedo! Chegam e nos cativam por serem como uma bola de algodão e depois, porque passam a integrar a família do jeito que melhor lhes compete. A fidelidade, o carinho, o amor incondicional que aliás; muitos de nós precisamos aprender como realmente funciona.
Mas Fletcher (o fabricante de flechas) passou por aqui, deixou suas marcas, viveu suas dores, curtiu alguns momentos de solidão, sorriu com o balançar do rabo e lançou ao espaço uma canção toda sua, pelas notas graves e agudas de seu latido que ora ecoa pelo espaço.
Que o bom Deus lhe dê um confortante lugar por onde estiver e que o “Fletico” saiba que nós, todos nós, sentiremos muito a sua ausência e o levaremos conosco em lugar sempre especial no coração. (P.B.J)

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O PINTO VALENTE SUMIU!

Animal de estimação é assunto sério e não se discute.
A maioria das pessoas adotam cães, gatos, pássaros,furões,aranhas,cobras...
As vezes, esses bichinhos de estimação acabam causando problemas e embaraços, como este que narramos a seguir:
Num pequeno vilarejo, o vigário tinha como
animal de estimação um pinto, que chamava
de Valente.
Um dia, o pinto Valente desapareceu, para desespero do vigário que não se deu por vencido e no dia seguinte, durante a missa, perguntou aos seus fiéis:
-Algum de vocês aqui tem um pinto?
Todos os homens se levantaram.
-Não, não, disse o vigário, não foi isso que eu quis dizer.
-O que eu quero saber é se algum de vocês viu um pinto?
Todas as mulheres se levantaram..
-Não, não, repetiu o vigário... o que eu quero dizer é se algum de vocês
viu um pinto que não lhes pertence.
Metade das mulheres se levantaram.
- Não, não, disse o vigário novamente muito atrapalhado.
-Talvez eu possa formular melhor a pergunta:
-O que eu quero saber é se algum de vocês viu o meu pinto?
Todas as freiras se levantaram.

-Esqueçam, esqueçam ....vamos continuar a missa!!!

ALF - O E.TEIMOSO QUE DEIXOU SAUDADES


Quando nos lembramos de olhar o céu à noite e deparamos com milhares de estrelas, geralmente nos deixamos levar pela imaginação e assim, passamos a questionar a possibilidade de outros mundos, de outras vidas, seja na Via Láctea ou em uma dessas outras imensas galáxias. A verdade é que, diante dessa possibilidade, por inúmeras ocasiões já vimos no cinema, na televisão e nos quadrinhos, alguns personagens inspirados em seres de outros planetas, frutos da imaginação de seus autores.
Assim; lembremos de imediato do E.T. o Extraterrestre, de Steven Spielberg que emocionou platéias em todo o mundo nos anos 80.
Bem; não vou esticar o assunto porque seria necessário fazer uma pesquisa mais apurada e o motivo desse encontro de hoje é para relembrar outro extraterrestre que nasceu baseado no E.T. de Spielberg e que durante 102 episódios divertiu muita gente mundo afora. Estou falando do ALF – O E.TEIMOSO, como ficou conhecido aqui no Brasil quando estreou em 1987 pela Rede Globo e que teve outras passagens pela Band em 90 e depois, em 2004 pelo SBT.
ALF é o acrônimo da expressão inglesa Alien Life Form ( forma de vida alienígena) e este alienígena simpático conquistou adultos e crianças com suas trapalhadas e incríveis tiradas junto à família Tanner, que o encontram de repente na garagem da casa e acabam adotando aquele personagem que vai colocar todo mundo em grandes enrascadas.
Quem acompanhou a série em suas exibições é claro que sabe o resto e não adianta chover no molhado. O interessante é que quando do seu lançamento, logo em seguida muitos cães e gatos acabaram ganhando o simpático nome de Alf que antes que eu esqueça, era dublado aqui no Brasil pelo ator Orlando Drummond.
Dando minhas pinceladas pela internet deparei com uma foto do Alf que me levou a recordar grandes momentos de humor e é claro; do meu cachorro de então, o cocker Alf, que não era atrapalhado, mas era brabo que só.
Quem viu o seriado pode matar saudades dando uma espiadela no Youtube e que não viu, não pode deixar de conhecer este personagem que nos anos 80 e 90 sacudiu a telinha da tevê em suas incríveis e divertidas aventuras.
Confira o episódio “Venha Voar Comigo” em
http://www.youtube.com/watch?v=1VD1jKfEnss