A capacidade de superação do ser humano é algo realmente fantástico. Ao longo do tempo, volta e meia somos surpreendidos pelos feitos admiráveis de pessoas cujas limitações não as impedem de superar desafios e de proporcionar grandes exemplos às pessoas que são normais, que não sentem na pele os dramas que diversas deficiências imprimem àqueles que, apesar disso, mostram muito bem para que vieram ao mundo.
O fato mais recente dentro desse contexto diz respeito à jovem esportista curitibana Lorena Koenig, que recentemente conquistou duas medalhas de prata durante o Campeonato Mundial de Petra que teve lugar na cidade de Frederiksberg, na Dinamarca.
Petra é uma modalidade pouco conhecida no Brasil e aos poucos começa a ganhar espaços. M
odalidade esportiva destinada a portadores de paralisia cerebral, Petra é praticada atualmente em apenas três cidades brasileiras, entre elas Curitiba.
No esporte há quase seis meses, Lorena Koenig foi a única atleta de fora da Europa a participar do campeonato entre os dias 6 e 10 de julho passado e conseguiu garantir o segundo lugar nas provas de 60 e 40 metros além da terceira colocação na prova dos 100 metros.
Com patrocínio da Bergus Corretora de Seguros, da treinadora Maria de Fátima Sípoli e do pai, Lorena demonstrou que apesar das limitações tem muita força de vontade para encarar seus desafios. Para a treinadora, Maria de Fátima Sípoli, que também é professora da Universidade Positivo, “além do excelente resultado, o campeonato foi uma oportunidade para ela estar em contato com outros atletas praticantes do esporte”.
Vale registrar que além da Petra, a esportista também é praticante da Bocha, esporte que consiste em lançar várias bolas na tentativa de situa-las o mais próximo possível de uma outra bola menor. Lorena é formada em Pedagogia e pós-graduada em Neuropsicologia.
SOBRE A PETRA
Apesar de sido criada em 1989, na Dinamarca, a Petra só chegou ao Brasil no ano passado. Na Petra, ou race running, como o esporte é conhecido no exterior, os atletas correm com os pés apoiados num triciclo adaptado. O triciclo é composto por uma armação com três rodas anexadas a um suporte para seu corpo. Durante a prova, o atleta se posiciona no assento e no suporte para o tronco, e utiliza o guidão do triciclo para direcionar.
Informações adicionais com Marília Bobato
IEME Comunicação - Assessoria de Imprensa da Bergus
www.iemecomunicacao.com.br
marilia@iemecomunicacao.com.br
41 3253-0553
O fato mais recente dentro desse contexto diz respeito à jovem esportista curitibana Lorena Koenig, que recentemente conquistou duas medalhas de prata durante o Campeonato Mundial de Petra que teve lugar na cidade de Frederiksberg, na Dinamarca.
Petra é uma modalidade pouco conhecida no Brasil e aos poucos começa a ganhar espaços. M
odalidade esportiva destinada a portadores de paralisia cerebral, Petra é praticada atualmente em apenas três cidades brasileiras, entre elas Curitiba.No esporte há quase seis meses, Lorena Koenig foi a única atleta de fora da Europa a participar do campeonato entre os dias 6 e 10 de julho passado e conseguiu garantir o segundo lugar nas provas de 60 e 40 metros além da terceira colocação na prova dos 100 metros.
Com patrocínio da Bergus Corretora de Seguros, da treinadora Maria de Fátima Sípoli e do pai, Lorena demonstrou que apesar das limitações tem muita força de vontade para encarar seus desafios. Para a treinadora, Maria de Fátima Sípoli, que também é professora da Universidade Positivo, “além do excelente resultado, o campeonato foi uma oportunidade para ela estar em contato com outros atletas praticantes do esporte”.
Vale registrar que além da Petra, a esportista também é praticante da Bocha, esporte que consiste em lançar várias bolas na tentativa de situa-las o mais próximo possível de uma outra bola menor. Lorena é formada em Pedagogia e pós-graduada em Neuropsicologia.
SOBRE A PETRA
Apesar de sido criada em 1989, na Dinamarca, a Petra só chegou ao Brasil no ano passado. Na Petra, ou race running, como o esporte é conhecido no exterior, os atletas correm com os pés apoiados num triciclo adaptado. O triciclo é composto por uma armação com três rodas anexadas a um suporte para seu corpo. Durante a prova, o atleta se posiciona no assento e no suporte para o tronco, e utiliza o guidão do triciclo para direcionar.
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