Evidente que os cenários foram sofrendo alterações pela ação do homem e onde um dia se perdiam vastas planícies no horizonte, hoje o que se observa são os intermináveis arranha-céus que delimitam os grandes centros urbanos. Mas de toda maneira, lá está, ao final do dia, o sol por entre as nuvens com o seu show todo próprio.
Nas últimas décadas, se passou a falar de ecologia como jamais se poderia imaginar e hoje, nossa palavra de ordem é sustentabilidade e, dia após dia, os veículos de comunicação batem nesta tecla de uma maneira que chega a assustar os menos avisados sobre o tema e sua complexidade, da mesma maneira que é tão complexo entender os mecanismos que regem todo o Universo, o que dizer então dos planetas que nos cercam e mais precisamente da nossa Terra que, apesar dos efeitos da ação humana, segue sua trajetória pela Via Láctea assim como todos os demais astros que a compõe. É calamitoso quando se ouve falar ou se lê que estamos à caminho do caos, que o planeta segue rumo a uma espécie de implosão causada pelo descuido ou descaso do homem.
Claro que as ações negativas interferem muito nas condições vitais do planeta, mas a própria Terra através de sua tão sábia natureza sabe muito bem como redimensionar o seu equilíbrio e faz suas cobranças na hora e no tempo devido.
As catástrofes naturais são a prova de suas mutações e quem paga preço alto é o homem. Mas nada é assim tão assustador uma vez que a vida segue por aqui, por todas as partes, no seu ritmo normal, da mesma maneira que o nascer e o pôr do sol são duas pontas belas e distintas para quem tem o privilégio de apreciar com gosto.
Como em todos os segmentos que cercam nossas vidas, há quem tire proveito e se utiliza do possível caos para, de alguma maneira “vender o seu peixe”, seja lá ele que peixe for. Mas o que se vive hoje é na verdade uma espécie de psicose ambientalista que advém dos bastidores do ecoterrorismo para implantar uma “religião” ecológica, igualitária e anticristã. Pelo menos, é o que nos conta através de sua recente obra lançada, o escritor e príncipe herdeiro da família real brasileira, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, que em seu livro “Psicose Ambientalista” denuncia as manobras feitas na atualidade para implementar as catástrofes climáticas. O livro vai na contramão do politicamente correto e dos esforços dos governos e ONGS que culminaram no recente evento das Nações Unidas, a Rio+20.
É obra indispensável para o leitor interessado em conhecer os fatos e a verdade de maneira serena e objetiva, e para todos os que querem se preservar dessa forma de Psicose.
Dom Bertrand de Orleans e Bragança |
Ou no site da Livraria Petrus: www.livrariapetrus.com.br
Contatos com o autor: dom.bertrand@paznocampo.org.br
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