De repente entrou setembro sorrateiro em cena e diante da realidade dos dias, com a violência dominando as ruas, a gente nem se dá conta que daqui alguns dias teremos uma nova primavera no ar, mesmo que o clima esteja completamente maluco.
Mas setembro também demarca lembranças, as amargas que abalaram o mundo quando os terroristas jogaram os aviões contra as torres gêmeas do World Trade Center ou então, lembranças tristes pela lacuna deixada por um dos maiores ícones do rock mundial.
Freddie Mercury, o showman que contagiou o mundo faria hoje (05/08) 65 anos e sua lembrança foi estampada nas páginas de jornais, revistas e por diversos portais da Internet.
Eu particularmente não costumo ficar aqui repetindo as noticias que a maioria se encarrega de espalhar. Aliás; na pressa de tentar sair na frente, e eu não entendo porque, muita gente comete erros gritantes, porque ainda, acreditem, tem gente que escreve e nem lê o que escreveu. Mas a gente vai ter é que perdoar, já que o que vale mesmo é a lembrança do ídolo que nos deixou em 1991.
Não vou repetir aqui absolutamente nada sobre sua trajetória, onde nasceu, o que fez ou o que deixou de fazer, suas excentricidades entre outros aspectos. Até porque o grande Freddie por certo que caminha numa dimensão de luz e inspiração.
É oportuno lembrar, registrar e perpetuar sua passagem por este mundo, onde soube como ninguém, usar a magia de sua voz e toda sua expressão corporal para eletrizar plateias com sua não menos inesquecível banda, o Queen.
Um dia Freddie Mercury afirmou: “Eu não serei um astro do rock, serei uma lenda!”.
Ele estava absolutamente certo!
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