PORQUINHOS FAZEM FESTA NA SUÉCIA COM A CAÇA AOS LOBOS
Quando eu ainda tinha tempo para ler gibis, muitas vezes me perdia nas histórias do Lobo Mau e os Três Porquinhos que apareciam volta e meia entre as trapalhadas do Donald e sobrinhos ou do Mickey e Pateta nos tempos em que esses quadrinhos nos transportavam por mundos desconhecidos através de inusitadas aventuras. Agora acabo de recordar estas passagens porque a notícia que me chega é curiosa: a Suécia autorizou a caça aos lobos após 45 anos de total tranquilidade entre as matilhas por lá existentes. Segundo consta, o número de animais cresceu e estão incomodando principalmente os fazendeiros, já que atacam as criações para saciar a fome. O que me surpreendeu mesmo é que os caçadores precisam de uma licença para aniquilar os lobos e cerca de 10 mil pessoas já teriam entrado com o pedido para obter tal licença e se embrenhar nas florestas para saciar a sede de matar. Só que a autorização de caça permite que sejam mortos apenas 27 lobos, para que a população desses animais permaneça na casa dos 210 indivíduos. Diante ao exposto me pego pensando que apenas 27 lobos são os responsáveis pela suposta tragédia que abr
iu esta estranha temporada de caça. Convenhamos; a Suécia raramente aparece nos noticiários mundiais e ao meu entender, esta foi uma maneira de o mundo lembrar inclusive que a Suécia existe e que lá existem lobos. Verdade que na década de 70 os lobos quase foram extintos no país e na vizinha Noruega mas me parece que 210 lobos não representam muito considerando que é mais do que necessário preservá-los. Quem se diverte mesmo são os porquinhos, que agora, diante à medida, vão fazer a maior festa, já que o lobo mau está com os dias contados. Pelo menos alguns dias, porque no primeiro dia de caça, nove exemplares foram abatidos na região do condado de Dalarna onde, em razão disso, as licenças foram imediatamente canceladas. Bem que poderíamos adotar esta “temporada de caça” aqui no Brasil, onde os lobos são milhares, mas pelo menos uns 210 deles é que devoram as esperanças da população quando se apropriam do dinheiro público.
Quando eu ainda tinha tempo para ler gibis, muitas vezes me perdia nas histórias do Lobo Mau e os Três Porquinhos que apareciam volta e meia entre as trapalhadas do Donald e sobrinhos ou do Mickey e Pateta nos tempos em que esses quadrinhos nos transportavam por mundos desconhecidos através de inusitadas aventuras. Agora acabo de recordar estas passagens porque a notícia que me chega é curiosa: a Suécia autorizou a caça aos lobos após 45 anos de total tranquilidade entre as matilhas por lá existentes. Segundo consta, o número de animais cresceu e estão incomodando principalmente os fazendeiros, já que atacam as criações para saciar a fome. O que me surpreendeu mesmo é que os caçadores precisam de uma licença para aniquilar os lobos e cerca de 10 mil pessoas já teriam entrado com o pedido para obter tal licença e se embrenhar nas florestas para saciar a sede de matar. Só que a autorização de caça permite que sejam mortos apenas 27 lobos, para que a população desses animais permaneça na casa dos 210 indivíduos. Diante ao exposto me pego pensando que apenas 27 lobos são os responsáveis pela suposta tragédia que abr
iu esta estranha temporada de caça. Convenhamos; a Suécia raramente aparece nos noticiários mundiais e ao meu entender, esta foi uma maneira de o mundo lembrar inclusive que a Suécia existe e que lá existem lobos. Verdade que na década de 70 os lobos quase foram extintos no país e na vizinha Noruega mas me parece que 210 lobos não representam muito considerando que é mais do que necessário preservá-los. Quem se diverte mesmo são os porquinhos, que agora, diante à medida, vão fazer a maior festa, já que o lobo mau está com os dias contados. Pelo menos alguns dias, porque no primeiro dia de caça, nove exemplares foram abatidos na região do condado de Dalarna onde, em razão disso, as licenças foram imediatamente canceladas. Bem que poderíamos adotar esta “temporada de caça” aqui no Brasil, onde os lobos são milhares, mas pelo menos uns 210 deles é que devoram as esperanças da população quando se apropriam do dinheiro público.
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