terça-feira, 29 de março de 2011

FAÇA SUA PITUKITA BRILHAR NESTE OUTONO/INVERNO

Quando você menos espera se dá conta que a sua ou suas “pitukitas” cresceram e ficaram mais exigentes. Evidente que os apelos pela televisão e pela Internet contribuem muito para que elas, desde cedo, já desejem se sentir em sintonia com o mundo fashion e ai; é hora de incrementar o vestuário e de deixar o guarda-roupa das meninas de acordo com suas exigências. Diante disso, a Animê decidiu apostar em texturas, brilhos e materiais nobres para compor a nova temporada outono/inverno que já começamos a viver. Várias meninas. Cada uma com seu estilo. Essa é a grande aposta da grife infantil Animê do Grupo Tex Cotton que veste meninas de 4 a 12 anos, apresentando garotas independentes que, mesmo com pouca idade já sabem escolher as peças que vão deixá-las lindas e elegantes para todas as ocasiões. O outono/inverno 2011 traz vestidos, calças, jaquetas, blusas e casacos. Tudo nas cores prediletas das fashionistas mirins: rosa, branco, preto, pink, lilás e estampas que ganham destaque nas versões oncinha e coração. Nos materiais, o mix de texturas predomina com o uso do paetê, do tricô, das rendas e até das peles falsas. Tudo para dar glamour e deixar os looks antenados com a moda mundial. Para completar o visual, a Animê aposta em acessórios em bolsas, meias-calças, cintos e grampinhos para os cabelos. Nos pés, a marca traz sapatilhas para um dia com temperaturas mais elevadas e botas em couro com saltinho para os dias mais frios. O styling é de Ricardo dos Anjos e a beleza ficou por conta de Jo de Castro com fotografias extraídas do portal: http://www.texcotton.com.br/anime/pt_br/catalogo/index.html que eu aconselho você a dar uma espiada para conferir toda essa maravilhosa linha que certamente vai deixar a sua (suas) pitukitas com jeito de gente grande e com muito estilo.

sábado, 26 de março de 2011

A GRAÇA DE UM BANHO

Devemos
Estudar
Visando
Iluminar a
Religiosidade


“Devir é um conceito filosófico que qualifica a Mudança constante; a perenidade de algo ou de alguém. Exemplos práticos: o homem, um rio. O rio continua o mesmo embora suas águas continuamente mudem; o mesmo homem não pode atravessar o mesmo rio. O homem de ontem não é o mesmo de hoje e nem o rio...
O devir é a lei do Mundo, cada coisa jamais é a mesma, dia a dia perde e conquista algo mesmo quando aos nossos olhos desapareceu para sempre”(Wikipedia ).

Leia mais em:

http://www.inamar-wwwforcasutis.blogspot.com/

terça-feira, 22 de março de 2011

JAPÃO - UMA VIAGEM NO TEMPO!


Esta é a viagem no tempo que se começa dando corda numa singela caixinha de música. Enquanto a canção tão suave se esvai a dançarina rodopia alegre e discreta em sua pequenina base. Os olhos da mulher de verdade se fixam naquela evolução que faz a mente levitar pelo universo afora.
Pela janela a brisa se encarrega de trazer a essência pura das flores das cerejeiras e mais além, por caminhos de pedra, uma garoa finíssima tece uma cortina multicor com as agulhas dos raios do sol.
A bonequinha japonesa segue em sua dança de corda naquela ilusão da pequena máquina. A japonesa real sonha com os seus sonhos possíveis e impossíveis e em meio a sua face tão branca, seus olhos rasgados se destacam como se fosse uma criatura de muito além.
O colorido do seu quimono e todos os seus acessórios abrindo as milenares páginas de uma cultura tão especial e curiosa.
A pequena bailarina encerra sua dança e com ela o mundo pára também. Foram-se as cores, extinguiram-se os aromas e a garoa se transformou numa chuva de lágrimas.
Só os sonhos, os possíveis e os impossíveis é que se mantém de prontidão.
Para onde foram as flores das cerejeiras? Quem teria soprado para tão longe o aroma mais puro? Que silêncio é aquele que calou a canção e petrificou a pequena dançarina?
Foram-se as flores, seus aromas, seus amores e também; todos os temores. Só um cogumelo gigante é que tomou conta da cena e assim, acabou com o Japão.
A história escrita com tantas dores não permitiu a entrega nem o desânimo e praticamente do nada, um novo Japão nasceu tão imponente quanto o nascer do astro rei que o transformou no país do sol nascente.
Pequeno em extensão, mas gigante em sua força de reconstrução o Japão superou a todos e a si próprio. E ganhou o mundo com sua tecnologia e sua tradição.
De repente, tantos anos depois da bomba, a jovem japonesa de então, carregando agora o peso de sua idade redescobre perdida sua caixinha de música e tenta lhe dar corda na esperança de ver a bailarina dançar outra vez. As engrenagens enferrujadas demoram a obedecer o comando e a pobre idosa fica decepcionada. Sentada em sua cadeira esquece a caixinha agora inútil e fica relembrando a sua viagem no tempo até que adormece e volta finalmente a sonhar.
Em seu sonho, caminha por sobre as pedras em meio às cerejeiras floridas sentindo na pele alva o frescor de uma brisa tão conhecida. A garoa finíssima lhe toca o rosto como a mais fina cortina e ainda adormecida, ela sorri para os encantos da vida.
Quando acorda bruscamente revive de certo modo um pesadelo antigo, mas agora sem cogumelo. A terra tremeu e as águas vieram violentas, destruindo e carregando tudo.
Novamente tantos outros sonhos se apagaram em frações de tempo como no dia da bomba. Novamente o Japão foi à ruína e mais uma vez o silêncio tomou conta dos corações pasmos diante de tamanho estrago.
A pobre idosa segue recostada em sua cadeira olhando sua antiga caixinha de música agora inerte.
Foram-se a canção, a dança, as cores, as flores e todos os aromas...
De repente, como um desses milagres que a gente duvida, a caixinha voltou a tocar e a pequenina boneca japonesa começou a dançar outra vez com sua expressão de alegria eterna. A pobre idosa primeiro abriu um sorriso e refez uma insólita viagem através do seu tempo. Tudo muito rápido!
Depois, em sua face já tão marcada pelos anos, deixou escorrer suas lágrimas cristalinas com o coração palpitando e lá, no fundo de sua alma, a mesma esperança antiga se apresentou para lhe dizer que em breve, as cerejeiras estarão novamente floridas e o inconfundível aroma vai se espalhar por todos os cantos para anunciar que o Japão se refez mais uma vez!

-PEDRO BRASIL JUNIOR -
22-março-2011
Publicado originalmente na Usina de Letras
www.usinadeletras.com.br

quinta-feira, 17 de março de 2011

PET SHOW 2011 ABRE OS PORTAIS DE UM SETOR QUE SURPREENDE EM CRESCIMENTO

A economia brasileira já é a oitava no planeta e alguns setores surpreendem com suas taxas de crescimento como é o caso dos produtos e serviços de Pet Shops, já que os animais de estimação no Brasil representam a segunda maior população mundial de cães e gatos e já é o quarto no mundo em animais de companhia e o sexto em faturamento.
A indústria do pet food representa 64% do setor, a de medicamentos veterinários 7%, de equipamentos e acessórios para higiene e embelezamento 9% e serviços 20%, segmento que anualmente produz 10 bilhões de reais. É realmente um “faturamento pra cachorro nenhum botar defeito”.
Apresentando números dessa envergadura, o setor acaba gerando uma infinidade de possibilidades às empresas que desejam crescer ainda mais.
O cenário é próspero e atrativo e assim foi criada a PET SHOW, para que empresas expositoras apresentem toda a sua variedade de produtos para um público dirigido e exigente que está cada vez mais em busca de novas oportunidades para o seu desenvolvimento. Se você atua no setor e acredita que pode expandir, sua presença na PET SHOW 2011 é de fundamental importância já que nesta edição, o foco central são as clínicas veterinárias, pet shops e criadores.

SIMPET
SIMPÓSIO SOBRE ANIMAIS DE COMPANHIA

E PRODUTOS PET

Local: Centro de Exposições Imigrantes
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 - Água Funda /SP
Horário: 18 a 20/03 das 13h às 20h
Promotor: Grupo Cipa
Link: www.cipanet.com.br/index.asp

FEIRA INTERNACIONAL DE ANIMAIS

E PRODUTOS PET

Local: Centro de Exposições Imigrantes
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 - Água Funda /SP
Horário: 18 a 20/03 das 13h às 20h
Promotor: Grupo Cipa
Link: www.cipanet.com.br/index.asp

sábado, 12 de março de 2011

QUERO-QUERO UMA CORUJA NO CANTO DA TRAVE!


Antes de tudo, quero avisar que a última vez que estive num estádio de futebol já lá se vão uns cinco anos. Motivo do meu afastamento? A violência!!!
Pois bem; quando vejo o quebra-pau nos grandes clássicos principalmente, me entristeço porque os espectadores acabam deturpando a magia do que deveria ser um espetáculo. Também não consigo assimilar essa coisa que determinados torcedores têm na cabeça que os levam a não aceitar que os outros torçam pelo time adversário. É uma coisa típica de débil mental. Quando vejo pela televisão alguns jogos, ou trechos deles lá pela Europa e observo torcedores rivais ocupando os mesmos espaços confesso que fico aqui, em nossa distância, divagando sobre a questão que tanto atravanca o nosso desenvolvimento social: a falta de educação!
Ela se faz presente nos estádios, no trânsito e em uma gama de outros lugares, contribuindo para aquelas mazelas de cada um dos nossos dias.
Preocupa-me cada vez mais essa coisa de não poder vestir a camisa do meu time sob o risco de levar uma surra ou um tiro, como a gente tem visto ocorrer por ai.
Mas da mesma maneira, me enche de satisfação saber que torcedores de uma partida de futebol na Colômbia de repente ficaram todos do mesmo lado. Tudo em função de uma azarada coruja que levou uma bolada, quebrou a asa e foi covardemente chutada por um atleta.
Talvez a revolta tenha sido maior porque o bicho era uma espécie de mascote da torcida local. O jogador Luis Moreno, do Deportivo Pereira não poderia ter tido atitude tão desastrada a ponto de ser inclusive ameaçado de morte. E aqui entra outra vez o conceito da violência ao invés da ação da justiça. Pelas noticias e vídeos inseridos na Internet a gente também fica de certo modo revoltado com a cena e é claro que o atleta teria que ser penalizado de alguma maneira, ainda que a pobre ave viesse a falecer dias depois do incidente. Me parece que o jogador foi suspenso por duas partidas e multado numa quantia em torno de 930 reais. Depois disso tudo o jogador se disse arrependido e que sua situação estaria muito delicada em função do ocorrido, já que passou a ser ameaçado pelos torcedores do Junior de Barranquilha, revoltados por ele ter agredido justamente o símbolo de sua torcida.
O triste de tudo é que a coruja morreu e a multa aplicada evidentemente não irá para sua suposta família.
A invasão de animais nos campos de futebol é sempre um fato curioso e já tivemos a chance de ver cachorro, gato, pombo, corvo e o quero-quero, que habita a maioria dos campos de futebol do país. Mas nunca nenhum atleta havia chutado um desses bichos como o que aconteceu recentemente.
Pode ser um bom sinal esta preocupação em massa com os bichos, embora a violência no futebol esteja ainda muito longe de encerrar seus dias.
Tenho vontade de voltar aos estádios, torcer pelo meu time, comer pipoca, amendoim e tomar uma cervejinha com aquele pão com bife que não existe igual em nenhum outro lugar do mundo. De repente retorno e acredito que assim como eu, uma legião de outros torcedores que também se afastaram gostariam de fazer o mesmo. Vamos torcer ainda longe dos estádios, não pelos jogos, mas para que a paz volte a reinar e a gente possa ir aos jogos para ver um bom espetáculo, os quero-queros atormentando a vida dos jogadores e depois, quando tudo terminar, na calada da noite, a gente, ainda que bem longe, ter a certeza de que a coruja está lá, dormente sobre o canto da trave, preservando para sempre a antiga expressão que revela aquele golaço que a gente paga com prazer para ter a chance de ver e de gritar. Aquele gol onde o atacante manda a bola “lá onde a coruja dorme!”

sábado, 5 de março de 2011

CARNAVAL, ALEGRIA, ESTRADAS, AUMENTOS... EU JÁ VI ESSE FILME!


Você já reparou que os principais fatos do ano são praticamente uma espécie de videotape?
Pois então vejamos: estamos “abrindo alas” para a folia do carnaval. Isto quer dizer feriadão, diversão, cervejão e aja cartão.
Tudo muito bem; você estoura o cheque especial, passa mais um “voador” e na quarta-feira de cinzas, depois que você queimou tudo, tem que correr, senão o bicho te pega. Neste caso, o bicho é o seu gerente.
Quer mais? Você está prontinho para pegar a estrada e enfia no carro tudo o que cabe e mais um pouco. Vai o cachorro, o gato, o papagaio...
Tudo devidamente entupindo o porta-malas e os amortecedores quase gritando. Depois de rodar um bom trecho você descobre que esqueceu a chave da casa de praia ou então, quando chega lá, descobre que não pagou a conta da luz e vai ter que passar a noite naquele breu à luz de velas. Fique atento!
Ah! Se for pegar a estrada, não vá esquecer de verificar os documentos e nem de sair sem dinheiro no bolso, porque a praça de pedágio o espera de braços abertos. Aliás; feliz faturamento para as concessionárias que evidentemente torcem pela sua partida e pela sua volta. Segurança é fundamental: cinto, cadeirinha e carro em ordem, principalmente freios e pneus.
Lá foi você! Boa viagem então!
Se você não for, pode curtir o carnaval de Curitiba, o melhor só de Curitiba, é claro! Mas você tem as opções mais próximas, em Antonina, Morretes e Paranaguá. Mas daí...tem estrada, fila de caminhões esperando para descarregar no porto, fila de carros na praça de pedágio, fila de carros para percorrer em 3 horas aqueles infames 18 quilômetros que nos levam até Pontal do Paraná. Sinceramente? Aventura para masoquista!!! Eu to fora!
Vou ficar por aqui até porque, segunda-feira o trabalho me espera e a folguinha de terça promete aqueles afazeres que a casa necessita.
Mas para quem vai longe, seja de carro ou de busão, o meu desejo de uma boa viagem, muita diversão mesmo. E por falar em busão, enquanto você se manda pra farra, os ônibus por aqui ganham aquele aumentozinho nas tarifas, que chegam aos R$ 2,50, algo equivalente a um litro de gasolina. E por falar em gasolina, que tal o preço do Etanol? Pois então, ao longo de 2010 o danadinho, entre altos e baixos veio marchandinho e já chegou aos dois reais praticamente em todas as bombas. Sendo assim, taí uma noticia que não é nenhuma bomba. Mas e os nossos carros flex? A promessa de uma diferença considerável entre os preços do Etanol e da gasolina? Promessas minha gente!... E promessa é coisa bem típica da nossa cultura. Eles prometem e não cumprem e nós seguimos acreditando e elegendo-os.
E quando se fala em combustíveis é claro que a gente tem que lembrar das incontáveis horas que nossos veículos ficam paradinhos pelas ruas da cidade com aqueles talões do Estar. E prepare o bolso, porque subiu também e a paulada foi de 50 por cento. Agora cada hora custa R$ 1,50 e o risco de roubarem seu carro é por sua conta mesmo. Por isto, faça seguro viu? Mas falando em aumentos, esses do Etanol, da passagem dos ônibus e do Estar são apenas alguns entre os outros, porque nos supermercados a coisa deslanchou mesmo. Tudo em função do aumento do salário mínimo que rendeu aquela novela mais comprida que uma bem antiga, “Redenção”, que só vão lembrar os mais antigos assim como eu. Não que eu esteja tão velho, mas como dizia o slogan do antigo Bamerindus: “o tempo passa, o tempo voa. E a poupança Bamerindus continua numa boa!”
Voltando aos preços... A cervejinha subiu, o refrigerante nem se fala e o resto então...
Nhô Benevides e sua patroa foram ao mercado e levaram um susto! Você tenho certeza, também levou, não é mesmo?
Mas não dá para esquentar a cabeça com isto afinal de contas, sempre foi e tem sido assim e a gente vai remando, remando e remando. Mas aonde chegará nosso barquinho da esperança? Pense você ai o que quiser! Foi por estas e demais razões que eu iniciei o texto dizendo que nossas vidas dentro do contexto tem sido praticamente um videotape. Você vai ligar a tevê e a repórter vai estar lá se esgoelando para entrevistar um folião e fazer aquela pergunta típica: Você está se divertindo? Já imaginou se pinta o Saraiva na área? Ta feito o angu! Mas não podemos deixar de viver e viver bem exige uma boa dose de alegria, bom humor, paciência, perseverança, bom senso e se puder, economia – porque quem economiza água, energia, não desperdiça alimentos e guarda um troco na poupança, segue adiante sem maiores dores de cabeça.
Quer ver um outro videotape interessante? A quarta-feira de cinzas começa com a apuração das Escolas de Samba do Rio, aquela coisa que é igual todos os anos. A diferença fica por conta das escolas vencedoras. Depois meu amigo...vem o Coelhinho da Páscoa e eu aviso desde já: o chocolate já está custando os olhos da cara e na Páscoa o tradicional doce promete ficar bem salgado.Portanto; não vá se deixar iludir pelas facilidades que os cartões oferecem, senão vai pagar muito mais caro ainda.
E depois disso tudo... hora de dar uma pausa porque ninguém é de ferro e um churrasquinho no domingo vai cair como uma luva. Pena que a costela, a parte que era mais em conta, subiu 40 por cento. Mas quem quer curtir, seja a costela ou as festas do Momo, tem mais é que pagar o preço. Recordemos em nosso videotape aquele personagem do Chico Anysio que dizia:
“Alegria! Alegria! Faça como eu: Sorria!!!”