Escrever é como esculpir na pedra. Nem sempre existe a disposição para uma tarefa aparentemente simples. É preciso tatear a rocha e sentir o que se pode nela adicionar em nova forma. Não se pode criar uma estátua qualquer...
É preciso sentir um palpitar diferente que se extende aos confins da alma e dá um tempero a mais na sensibilidade. Então, essa tal inspiração abre suas comportas e de lá surgem as palavras, uma após outra, orquestradas por uma canção que só se ouve com o coração.
O melhor de tudo, é quando se descobre que elas vão muito mais longe do que se pode imaginar, porque outras pessoas as acatam de tal maneira que nem mesmo nós, que escrevemos, poderíamos fazer da maneira como essas pessoas o fazem.
Dentro desse contexto, agradeço a Zenaide, grande amiga, pela dádiva de existir e de me surpreender com suas criações onde imagens, por ela devidamente escolhidas, recebem fragmentos dos meus textos como se fossem gotículas de palavras que escorrem pelas folhas e cintilam aos primeiros raios do sol. Obrigado Zenaide pela gentileza, pela sutileza, pela amizade e pela admiração incondicional.
Receba o meu abraço, o meu carinho e o desejo de que os raios azuis da Força Cósmica te cubram de bençãos todos os dias.
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