sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

O CARNAVAL E OS ATLETAS SEXUAIS


E a festa de Momo já começou de norte a sul em clima muito quente.
Na televisão a gente está vendo as ações das autoridades no sentido de alertar os foliões para os perigos nas estradas, principalmente nestes tempos de lei seca onde as multas prometem aniquilar com o bolso de muita gente. Mas não é só para este fato que devemos nos voltar, porque o carnaval, embora seja uma festa de intensa alegria, acaba sempre provocando todo tipo de situações que por certo vão estampar os jornais, dentre as quais, além dos acidentes nas ruas e estradas, os crimes, as brigas, as drogas e por ai afora. É pena que para muitas pessoas o carnaval seja apenas e tão somente uma oportunidade de extravasar todas as suas vontades e assim, encher a cara e fazer um monte de burradas. Uma dessas burradas, vamos assim dizer, vai de encontro ao sexo, já que a ocasião é propícia para mexer com os hormônios e com o tesão propriamente dito. Deu chance, pimba!
O problema é o despreparo de muita gente (despreparo?) ou falta de bom senso mesmo. Fazem sexo sem nenhuma precaução e as conseqüências virão daqui a nove meses quando um novo elemento chega ao mundo para fazer parte dessa balburdia em que vivemos.
Temos que festejar sim! A vida deve ser regada a muita alegria. Mas não podemos nos deixar levar pelas extravagâncias, apostando na sorte e dando vazão para as doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids entre outras.
Nestes tempos de “carnaval”, como bem o diz o termo, “uma festa da carne”, todo mundo aproveita para ir até seus limites ou ultrapassa-los, tornando-se verdadeiros atletas sexuais sem qualquer referência de responsabilidade.
Deixo aqui este alerta mais direcionado às meninas, que entram no clima agora e depois entram pelo cano. Sabemos de dezenas de casos de gravidez em que os pais simplesmente tomam chá de sumiço. Fiquem atentas! Se for curtir, exija o uso da camisinha por estas e outras razões. Se não for este o seu caso, pelo menos esteja segura fazendo o uso de pílulas anticoncepcionais, que obviamente devem ser usadas com prescrição médica. Não se permita entrar nas tristes estatísticas de mães solteiras e adolescentes. Pense bem nisso!

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