A expressão “Vida de Cachorro” é muito utilizada em referência a indivíduos que por razões diversas vivem em condições precárias, igual aos cachorros abandonados pelas ruas de nossas cidades.
Não se trata apenas de uma expressão de duplo sentido, mas de uma terceira colocação que nos transporta àqueles cães que por razões diversas ganharam um bom lar e cuidados especiais. Estes possuem uma vida de rei, a exemplo de muitos cavalos, bem tratados e valiosos. Enquanto isto, outros eqüinos vivem mundo afora puxando carroças, magros, judiados enfim...
A vida dos animais nos implica a extrair exemplos bem humanos, de condições as mais diversas, que fazem de uma parcela, a chamada elite e bem do outro lado, os excluídos de tudo e de todos.
Em outras palavras, diríamos que se trata apenas e tão somente de um drama social, uma novela da vida real, sem câmeras e sem diretores, mas com atores ávidos em seus inusitados papéis.
Na vida dos bichos, sem sombra de dúvidas, os grandes exemplos que podemos observar partem dos “melhores amigos do homem” – os cães.
Esses animais cuja história é repleta de páginas interessantes estão em toda parte e volta e meia nos surpreendem com situações inusitadas e dignas de um destaque todo especial. Os fatos envolvendo cães são muitos, daria até para se editar um bom livro sobre o tema, mas vamos nos ater a duas situações bem recentes. Uma aconteceu aqui no Brasil e outra lá pelos lados da Austrália.
Jan e Dave Griffith já estavam conformados com a morte da sua cadela, Sophie Tucker, nome dado em homenagem a uma comediante americana. Tudo aconteceu num passeio de iate quando de repente o animal caiu no mar e desapareceu. A surpresa aconteceu quatro meses depois do incidente quando funcionários de uma fundação para a preservação da vida selvagem foram a uma pequena ilha na costa do estado de Queensland e depararam com a cachorrinha, um tanto arredia diante da presença deles. O que aconteceu de fato, é que a danadinha nadou cerca de 10 quilômetros até o local, atravessando um mar infestado por tubarões e lá permaneceu aquele período alimentando-se de caranguejos, filhotes de cabras e koalas. Pelo menos as carcaças encontradas por lá comprovaram este feito. Foi assim que o casal recuperou sua audaciosa parceira que reviveu na ilha algo parecido com a fantástica história do naufrago Robinson Crusoé.
Por sua vez, aqui no Brasil, mais precisamente na cidade catarinense de Criciúma, um cachorro de rua atraiu a atenção das pessoas no final do ano passado por ocasião do Natal. Com fome e frio, o bichinho não se intimidou e escolheu a manjedoura do Presépio montado numa praça para se resguardar e poder descansar um pouco de suas agruras diárias.
Para muitos, o cachorro fez o que qualquer outro cão teria feito, mas para outros, a sua atitude se transformou numa mensagem de apelo, para que as pessoas tenham consciência de que é preciso cuidar dos animais e a eles dedicar boa parcela de carinho e amor.
Não se trata apenas de uma expressão de duplo sentido, mas de uma terceira colocação que nos transporta àqueles cães que por razões diversas ganharam um bom lar e cuidados especiais. Estes possuem uma vida de rei, a exemplo de muitos cavalos, bem tratados e valiosos. Enquanto isto, outros eqüinos vivem mundo afora puxando carroças, magros, judiados enfim...
A vida dos animais nos implica a extrair exemplos bem humanos, de condições as mais diversas, que fazem de uma parcela, a chamada elite e bem do outro lado, os excluídos de tudo e de todos.
Em outras palavras, diríamos que se trata apenas e tão somente de um drama social, uma novela da vida real, sem câmeras e sem diretores, mas com atores ávidos em seus inusitados papéis.
Na vida dos bichos, sem sombra de dúvidas, os grandes exemplos que podemos observar partem dos “melhores amigos do homem” – os cães.
Esses animais cuja história é repleta de páginas interessantes estão em toda parte e volta e meia nos surpreendem com situações inusitadas e dignas de um destaque todo especial. Os fatos envolvendo cães são muitos, daria até para se editar um bom livro sobre o tema, mas vamos nos ater a duas situações bem recentes. Uma aconteceu aqui no Brasil e outra lá pelos lados da Austrália.
Jan e Dave Griffith já estavam conformados com a morte da sua cadela, Sophie Tucker, nome dado em homenagem a uma comediante americana. Tudo aconteceu num passeio de iate quando de repente o animal caiu no mar e desapareceu. A surpresa aconteceu quatro meses depois do incidente quando funcionários de uma fundação para a preservação da vida selvagem foram a uma pequena ilha na costa do estado de Queensland e depararam com a cachorrinha, um tanto arredia diante da presença deles. O que aconteceu de fato, é que a danadinha nadou cerca de 10 quilômetros até o local, atravessando um mar infestado por tubarões e lá permaneceu aquele período alimentando-se de caranguejos, filhotes de cabras e koalas. Pelo menos as carcaças encontradas por lá comprovaram este feito. Foi assim que o casal recuperou sua audaciosa parceira que reviveu na ilha algo parecido com a fantástica história do naufrago Robinson Crusoé.
Por sua vez, aqui no Brasil, mais precisamente na cidade catarinense de Criciúma, um cachorro de rua atraiu a atenção das pessoas no final do ano passado por ocasião do Natal. Com fome e frio, o bichinho não se intimidou e escolheu a manjedoura do Presépio montado numa praça para se resguardar e poder descansar um pouco de suas agruras diárias.
Para muitos, o cachorro fez o que qualquer outro cão teria feito, mas para outros, a sua atitude se transformou numa mensagem de apelo, para que as pessoas tenham consciência de que é preciso cuidar dos animais e a eles dedicar boa parcela de carinho e amor.
Teve gente que até ficou com inveja do cachorro que, enquanto a maioria celebrava o Natal em meio aos presentes e à ceia, ele dormia confortavelmente ao lado do Menino Jesus. Uma honra!
Diante ao exposto, me peguei divagando sobre os presépios, onde a gente sempre observa animais, mas jamais havia atinado para o fato de que no presépio nunca se viu a figura de um cachorro.
Diante ao exposto, me peguei divagando sobre os presépios, onde a gente sempre observa animais, mas jamais havia atinado para o fato de que no presépio nunca se viu a figura de um cachorro.
Agora sim, está completo!
Os cães são parceiros leais e merecem todos os cuidados. A cada dia que passa, o número deles em abandono pelas ruas aumenta e o que a gente vê, são vários animais mortos por atropelamento na beira das ruas e das estradas, sem contar com muitas aglomerações caninas principalmente nas periferias, onde colocam em perigo as pessoas, quer por freqüentes ataques ou pela transmissão de várias doenças. Está na hora das pessoas se sensibilizarem em adotar um cãozinho abandonado, porque as instituições que os retiram das ruas estão sempre tendo dificuldades em mantê-los, sobrevivendo assim, de doações. Pense no assunto e faça a diferença para um cachorro abandonado. Dê a ele uma autêntica “vida boa pra cachorro”.
Os cães são parceiros leais e merecem todos os cuidados. A cada dia que passa, o número deles em abandono pelas ruas aumenta e o que a gente vê, são vários animais mortos por atropelamento na beira das ruas e das estradas, sem contar com muitas aglomerações caninas principalmente nas periferias, onde colocam em perigo as pessoas, quer por freqüentes ataques ou pela transmissão de várias doenças. Está na hora das pessoas se sensibilizarem em adotar um cãozinho abandonado, porque as instituições que os retiram das ruas estão sempre tendo dificuldades em mantê-los, sobrevivendo assim, de doações. Pense no assunto e faça a diferença para um cachorro abandonado. Dê a ele uma autêntica “vida boa pra cachorro”.
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